Mas, uma decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande determinou a suspensão da sessão, cuja decisão foi comunicada ao presidente da Casa, Marinaldo Cardoso (REP), pelo vereador Anderson Almeida, em plenário, o que gerou tumulto, bate-boca e acusações. Na decisão, a juíza Dayse Maria Pinheiro Mota destaca que a convocação para a referida sessão se deu ao arrepio do normativo que rege a Casa, por ter sido feita 24 horas antes quando deveria ser de 48 horas, "situação em que enseja a intervenção do Poder Judiciário".
A decisão se deu após parte da bancada de oposição acionar a justiça para impedir a realização da sessão. Após o vereador Anderson Almeida (MDB) comunicar que a decisão acabara de ser tomada no que a sessão teria que ser encerrada imediatamente, instantes depois chegou um oficial de justiça que adentrou pelo setor de imprensa e não teve permissão para adentrar ao plenário para comunicar ao presidente.Ao observar a situação, o vereador líder da oposição Pimentel Filho (PSD) foi até a porta do plenário, avançou sobre os seguranças, deu uns sopapos (nos seguranças e funcionários) que estavam no local, e puxou o oficial pra dentro do plenário. Marinaldo ainda assim determinou a leitura do projeto e deu início à discussão. Foi questionado por Pimentel se iria de encontro à decisão judicial. Sem saída, Marinaldo encerrou a sessão anunciando que iria recorrer da decisão.
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