segunda-feira, 30 de março de 2020

Após mudanças, Governo do Estado esclarece que professores concursados entraram no lugar dos prestadores de serviço, como prevê a lei.

Neste mês: Cláudio Furtado confirma que Governo do Estado deve ...
O secretário da Educação e da Ciência e Tecnologia, Claudio Furtado, se pronunciou sobre notícias de que a sua pasta teria demitido professores agora no mês de março, informando que em 2020 o ano letivo começou com a contratação de 1.000 novos professores que prestaram concurso público, os quais foram inseridos no sistema para pagamento dos salários. Com isso um certo número de prestadores de serviços teve que sair para que os novos efetivos pudessem assumir suas funções, conforme prevê a lei.
Outro problema, segundo o secretário, é que alguns gestores de escolas não informaram na plataforma Saber – ambiente virtual que auxilia as ações dos dirigentes e acompanha a situação das escolas estaduais da Paraíba – os encargos e dados corretamente dos professores, tanto dos prestadores de serviço como de efetivos.
“Nessa plataforma Saber, quando a folha vai ser fechada, em torno do dia 10 de cada mês, a Secretaria de Estado da Educação observa os dados e, a partir do momento que o professor não está com encargo, isso faz com que o salário não seja pago corretamente. E foi isso que gerou problemas para alguns professores, sendo que, no caso dos efetivos, foi a questão da produtividade, e para alguns prestadores de serviço a perda do salário, devido a falta da informação”, explicou.
Furtado adiantou que quando se percebeu a situação foi realizada uma reunião com todos os gerentes regionais, os quais receberam as planilhas de todos os professores que tinham ocorrido o problema para checar se realmente é professor excedente (devido à nomeação dos concursados), ou verificar se houve erro de informação, uma vez que tinha professor que esteve em sala de aula; e no caso dos efetivos para consertar o encargo, colocando a produtividade.
“Então os gerentes regionais estão fazendo uma espécie de auditoria – amanhã terá continuidade –, junto com os diretores, em todos os casos, e vão repassar para a Gerência de Recursos Humanos; e todos os que tiveram problemas por erro de informação do encargo vão ser corrigidos e estes professores receberão em folha extra que deve sair até dia 10 de abril. Os que forem excedentes ficaram sem salários por causa da entrada dos mil novos professores concursados”, observou.
O secretário enfatizou ainda que a plataforma Saber possui todas as informações e registra as atividades da escola e, caso os dados não sejam bem preenchidos e dentro do prazo (até o dia 10 de cada mês), ocorrem problemas como esse. E pontuou: “Além disso, teve o fato da contratação dos mil novos concursados, sendo necessário, portanto, o ajuste na quantidade de encargos dos dados do sistema, como por exemplo remanejar professores efetivos de um local para outro, teve a ampliação das escolas cidadãs, e tudo isso modifica o mapa de distribuição de encargos didáticos. Todos os anos existem problemas no sistema, mas nos anos anteriores não tinham mil novos professores sendo contratados e entrando no sistema”.

Sal e Brasa declara que fechará unidade e não paga multa de 40% devido a isenção da ‘calamidade pública’ do coronavírus

fachada jp 2019 1024x525 1 - TODOS DEMITIDOS: Sal e Brasa declara que fechará unidade e não paga multa de 40% devido a isenção da 'calamidade pública' do coronavírus
A churrascaria Sal e Brasa, sediada em João Pessoa, na Paraíba, anunciou por meio de comunicado direcionado aos colaboradores que, devido aos problemas decorrentes do isolamento social imposto por causa do coronavírus, fechará uma de suas unidades e demitirá todos os funcionários.
No comunicado, a direção da empresa explica que pagará todos os encargos e verbas rescisórias, mas a multa de 40% em cima do FGTS e o aviso prévio são exclusos devido ao Decreto de Calamidade Pública. É registrado ainda que o funcionário poderá ter acesso ao FGTS e ao seguro desemprego.

domingo, 29 de março de 2020

Governo do Estado rebate acusação de deputados sobre suposta falta de estrutura no Sertão e diz que "afirmação não é verdadeira"...

Secretário diz que PB está preparada, mas pede que população se ...
A Secretaria de Saúde do Estado rebateu as acusações de deputados estaduais de que a região do Sertão não teria aparelhos de respiradores pulmonares para combater casos de Covid-19.
Os deputados estaduais Nabor Wanderley (Republicanos), Erico Djan (Cidadania), Taciano Diniz (Avante), Pollyanna Dutra (PSB) cobraram as emendas federais, já aprovadas para a Paraíba, sejam revertidas na operacionalização de um complexo de atendimento para casos de Coronavírus no Sertão estado.
O Estado, através da Secretaria de Saúde, afirmou “esta afirmação não é verdadeira”. “A Paraíba possui um robusto plano de contingenciamento para Coronavírus, elaborado desde os primeiros sinais de que seríamos vítimas da pandemia e revisado a cada fase de mudança no cenário epidemiológico. Neste Plano, está previsto o acréscimo de leitos exclusivos para COVID-19 nas 3 Macrorregiões de Saúde”, diz a Secretaria.
“A Paraíba vem recebendo importantes doações de vários setores da sociedade, incluindo órgãos públicos como a Justiça do Trabalho e o Ministério Público. No entanto estes não serão os únicos aportes previstos, e as unidades de referência para COVID-19 no sertão paraibanos serão contempladas com todo equipamento necessário para assistir a população, como já previsto. Só de recursos de emenda parlamentar, serão 45 respiradores destinados a estas unidades”, acrescentou.
A Secretaria de Saúde ainda endossou a campanha para que a população mantenha o isolamento social “para que a cadeia de transmissão do vírus seja quebrada e que não tenhamos que lamentar pela saúde dos nossos familiares e amigos”.

Gualter Ramalho é eleito novo presidente da Unimed João Pessoa com 1.069 votos

WhatsApp Image 2020 03 28 at 17.22.11 - ELEIÇÕES UNIMED: Chapa vencedora teve mais que triplo de votos que concorrente - VEJA VOTOS
O médico anestesiologista Gualter Ramalho foi escolhido nesse sábado (28) para o mandato de três anos à frente da Unimed João Pessoa. Dois candidatos disputaram a eleição em processo histórico, realizado online pela primeira vez. Estavam aptos a votar 1755 médicos cooperados.
Votaram nesse sábado 1.423, mas os votos válidos foram 1.389. A chapa de Gualter, Unimed Contemporânea, contabilizou 1.069 votos. Mária de Fátima, também anestesiologista, da chapa Juntos Somos Unimed, contabilizou 320 votos.
Foi primeira vez em toda história da Unimed que processo eleitoral foi totalmente eletrônico, virtual. Também foi pela primeira vez que a diretoria situacionista não apresentou candidato.
Gualter Ramalho vai suceder o presidente Demostenes Cunha Lima, que neste sabado teve as contas da atual gestao aprovadas pela Assembléia Geral.
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