Quanto custa a uma pessoa ir a vários locais, e por diversas vezes, para resolver questões que demandam a Prefeitura e outros órgãos? E quanto custaria isso a milhares de pessoas já que são milhares de atendimentos realizados ao mês? Desnecessário qualquer exercício de matemática para tentar responder porque é óbvio que o bem-estar da população, o acesso às facilidades públicas e ao bom atendimento são de difícil se não impossível mensuração.
Pensado pelo o empresário Paulinho de Zié, dotar Itaporanga de um cento administrativo é uma das ideias à qual defende e que visa gerar uma larga economia com aluguéis de imóveis/manutenção que passa a cifra de R$ 1 milhão (num período de governo) e, de quebra, facilitar e centralizar a prestação de serviço. Cidade-Pólo do Vale do Piancó, Itaporanga tem essa demanda como necessária há anos.
Pré-candidato a prefeito pelo Cidadania, ele destacou hoje (10) o prédio do antigo Hotel Pedra Bonita alternativa ideal para se ter ali futuro Centro Administrativo Municipal. Cedido em 2016 pelo Estado à Prefeitura, o prédio segue abandonado e jogado ao tempo, servindo de depósito e garagem. Com 22 leitos para acomodação, localiza-se numa ampla avenida com estacionamento (que a atual sede da Prefeitura não disponibiliza) na região mais populosa da cidade: Bela Vista, Paullus, Adailton Teixeira e adjacências, que seria diretamente beneficiada.
"Para enfrentar os novos desafios que a sociedade impõe, um centro administrativo alavancará o desenvolvimento da cidade e trará altivez aos cidadãos e servidores públicos", diz Paulinho de Zié. A centralização de Secretarias e servidores públicos, num só local físico, gera economia para os cofres públicos em larga escala com: aluguel, manutenção predial, limpeza, água, energia elétrica, telefonia, vigilância, material de consumo e de expediente diversos, etc.
Os ganhos não param por aí. Esse empreendimento homenagearia o desenvolvimento econômico e social da cidade e da região. Paulinho de Zié enfatiza que as pessoas que necessitam de atendimento público, pela Prefeitura, como os servidores municipais, precisam ter sua dignidade reconhecida com excelente atendimento, num espaço físico compatível com a condição humana porque no final das contas é esse o "sujeito que financia o Poder Público, na condição de contribuinte", afirma.
E lamenta: "Não podemos concordar que um imóvel amplo e bem localizado como este continue sendo mais um patrimônio abandonado, jogado ao tempo". Paulinho de Zié pretende buscar meios e parcerias para mudar essa realidade, caso tenha a oportunidade de governar. "Esse empreendimento será uma conquista tanto para os servidores municipais quanto para a população", concluiu.
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