Sem partido, não sabe ainda em que legenda vai abrigar sua filiação partidária para estar apto a concorrer as eleições do próximo ano. Mas diz que está estudando a melhor colocação.
“Vamos ver. Ainda tenho tempo para pensar e avaliar sobre a melhor opção partidária e, portanto, não tenho pressa”, disse sem revelar as siglas que já o procuraram com a ficha pronta, faltando só a sua assinatura.
Na semana passada, ele deu uma entrevista ao programa Panorama 104, da Rádio Litoral Norte, de Mamanguape, região em que tem uma atuação mais forte e confirmou que recebeu a visita do ex-prefeito Romero Rodrigues, pretenso candidato a governador. Porém, não confirmou se o PSD de Romero será a legenda pela qual concorrerá ao mandato de deputado estadual ou federal, outra dúvida em sua volta a política. Aos interessados, Ricardo Marcelo tem sinalizado apenas com um “até breve”.
Relação com o governador João Azevedo
Ricardo Marcelo disse que sua relação com João Azevêdo é diferente com a que tinha com Ricardo Coutinho. Para ele, o ex-governador Ricardo Coutinho sempre teve um forte desejo de mandar na ALPB, e isso, para o ex-deputado, seria algo inaceitável. De acordo com Ricardo Marcelo, a relação entre ele e João é de muito respeito. Com isso, ele não descarta uma conversa com João, antes de concorrer nas eleições de 2022.
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