“Vamos disseminar não só nas redes sociais, mas também ligando e conversando com os nossos companheiros e correligionários, com toda a segurança pela questão da pandemia. Vamos explicar e divulgar para os nossos correligionários e, principalmente, para a população a importância que tem o voto impresso”, garantiu.
A defesa do PDT pelo voto impresso auditável gerou polêmica por ser uma pauta, também, do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Carlos Lupi se defendeu dizendo que a proposta já era defendida anteriormente pelo fundador do PDT, Leonel Brizola.
A proposta tramita no Senado e funcionaria com a urna eletrônica gerando um comprovante, após o voto de cada eleitor, que iria diretamente para uma urna lacrada, que poderia ser aberta posteriormente para recontagem.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), Joás de Brito, é contra a proposta alegando que vai gerar custos bilionários e pode trazer mais suspeição do que confiança ao processo.
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