Entretanto, um fato constrangedor chamou a atenção de todos no início dessa agenda. Em João Pessoa, nos corredores da ALPB, do Centro Administrativo e do Palácio da Redenção, não se comenta outra coisa. É que ao desembarcar em Itaporanga o governador João Azevêdo, acompanhado dos secretários Ronaldo Guerra (Chefe de Governo) e Deusdete Queiroga (Infraestrutura), foram recebidos apenas por uma ex-prefeita da região. E onde estava o prefeito do município, que deveria fazer as honras da casa?
Mesmo que fosse um adversário era para o prefeito estar lá aguardando o governador, ao menos por educação e cordialidade. Como se deve fazer. Lembro o saudoso Antônio Porcino (2005-2008) jamais deixou que o governador Cássio Cunha Lima, mesmo seu adversário, chegar em Itaporanga e lá não estivesse um representante do município para recebê-lo e fazer as honras da casa.
Foi o bastante para Divaldo perceber o erro que cometera ao não estar lá para receber João e acompanhando o governador. E o que lhe restou foi pegar sua sobrinha Calina, candidata à sua sucessão, o competente secretário Damião Barros (Ouvidor Municipal) e vereador Hélio do Bar, sair em disparada, em tempo de causar acidente, até encontrar a comitiva e chegar lá com sorriso como se diz "amarelo" pela desfeita de antes.
Ou seja, com essa Divaldo e Calina não aguentaram. Sabiam que deram uma tremenda bola fora. E o dia transcorreu com esse constrangimento.
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