O fato se deu na tarde deste sábado (15), durante reunião na residência do professor universitário Júnior Pereira. Lá estavam integrantes do Clã Pereira que representam nada mais nada menos do que quase 2.500 votos, exatos 2.392 votos registrados na última eleição de 2020. Um força suficiente que pode decidir a eleição em favor de qualquer um dos lados, claro não havendo perdas adjacentes como consequência.
Explico melhor: Começando pelo decano na câmara, vereador de 10 mandatos, Duvan Pereira (652 votos), estava acompanhado do filho enfermeiro e ex-vereador Nel - que pode voltar à CMI; Seguindo por Judivan Custódio (cunhado de Duvan), mais votado em 2020 com 735 votos, acompanhado do filho médico Jean Vanderest ; Márcio Rodão, com 511 votos, que contabiliza cinco mandatos entre ele e o pai Dé Rodão; e João Guimarães, ex-vereador e que em 2020 teve 488 votos, acompanhado do irmão comerciante Rangel. O anfitrião, Júnior Pereira estava acompanhado do irmão Ricardinho.
A senha é clara para os dois polos: "Não há eleição sem a gente". Daqui há dois nomes pra ir ao tabuleiro do xadrez político: o próprio Júnior Pereira e o médico Vanderest. É um movimento mais que natural, porém certeiro se o Clã mantiver esse rumo. Aliás, o Clã Pereira já poderia estar comando o município há anos se estivesse unido, Não é bom pra nenhuma das pré-campanhas subestimar a força dessa turma. Se vão continuar unidos só o tempo dirá. Mas, em chegando com essa configuração ano que vem eles entram em campo com munição para mudar o rumo da prosa (eleição).
Se o Clã Pereira decidiu marchar UNIDO para onde pender será uma força inconteste. Para quem não quiser compreender esse momento, que pede UNIÃO, vale a velha máxima do grande dramaturgo Nelson Gonçalves que dizia que “em futebol, o pior cego é o que só vê a bola”.
Tenho dito. Quem viver, verá!
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