É um reconhecimento pela sua vasta experiência à frente do Núcleo de Penas Alternativas como Defensora Pública da Paraíba. Merece destaque a participação da Drª Elisabete Barbosa por poder dar sua colaboração na busca de auxiliar no desenvolvimento de um tema de grande relevância para o Brasil, que é a Política Criminal e Penitenciária.
Drª Elisabete Barbosa vai colaborar com os subeixos: Alternativas Penais e medida de segurança; e Egressos e Política de Reintegração Social. O intuito do trabalho é elaborar um Plano Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que esteja adaptado à realidade que o país vivencia a cada momento. E a Paraíba festeja a participação da Drª Elisabete Barbosa nesse colegiado.
A cada quatro anos o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – CNPCP, do Ministério da Justiça, elabora o Plano Nacional de Política Criminal, que fixa as diretrizes para essa política, em atendimento ao contido no artigo 64, incisos I e IIda Lei nº 7.210, de 11 de julho e 1994 (Lei de Execução Penal).
O CNPCP é integrado por treze membros designados através de ato do Ministério da Justiça, dentre professores e profissionais da área do Direito Penal, Processual Penal, Penitenciário e ciências correlatas, bem como por representantes da comunidade e dos Ministérios da área social.
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