Para a Capital paraibana, de acordo com Bruno, os nomes colocados na mesa pela partido para disputa são do ex-ministro (Saúde) Marcelo Queiroga e dos deputados (federal) Cabo Gilberto e (estadual) Walber Virgolino. Nilvan, que foi candidato a prefeito (2020) e ao governo (2022), não foi citado.
Ao ser indagado se “esqueceu” de Nilvan Ferreira, Bruno citou a expressão “dentre outros nomes”, mas ponderou que “os interesses coletivos devem prevalecer sobre interesses pessoais”. E complementou: “Reitero que sobre interesses individuais deve-se prevalecer o interesse macro, e a decisão definitiva deve ser de Bolsonaro e de Valdemar da Costa Neto, presidente do partido”, declarou. “Desça do carro e tome o destino que quiser”, asseverou Bruno, em um recado implícito para partidários descontentes com os rumos da sigla.
Ele disse ainda que o foco do partido é eleger o maior número de prefeitos e de vereadores para “preparar” a legenda para as eleições de 2026. Bruno também revelou que vem trabalhando para ser o nome do partido nas eleições do ano que vem em Campina Grande. “Vamos partir agora para uma proporcional competitiva, que possa representar bem a população na Câmara Municipal”, disse.
“Nosso principal objetivo é a retomada o poder central em 2026, devolvendo a cadeira de presidente a Jair Bolsonaro”, concluiu.
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