A festa de abertura da Copa do Mundo no bilionário estádio do Corinthians localizado no pobre bairro do Itaquera, em São Paulo, foi feia, fraca e,felizmente,rápida. Durou apenas 25 minutos e a repercussão internacional foi a pior possível.
O Brasil pagou um caro "mico" pelo pífio espetáculo, mas poderia ter sido diferente. O País sabe, sim, fazer espetáculos grandiosos sem buracos, como analisou para a revista Época hoje o colunista Bruno Astuto.
O jornalista dá como exemplo de beleza e monumentalidade pelo menos quatro festas brasileiras, entre elas O Maior São João do Mundo, de Campina Grande. Além do São João campinense Bruno cita Parintins,o sambódromo do Rio de Janeiro e o Carnaval de Olinda. "Todas elas são grandes disputas em que conta uma coisa chamada evolução", comenta.
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