segunda-feira, 16 de junho de 2014

Vitalzinho anuncia PSC com o PMDB, desmente boatos pró RC, garante candidatura de Veneziano e aguarda o PT na aliança proporcional.

O senador Vitalzinho (PMDB) inicia a semana com uma informação concreta nas conversações em torno da pré-candidatura de seu irmão, o ex-prefeito Veneziano (PMDB) ao governo. Ele assegurou na noite deste domingo (15) que o PSC confirmou aliança com o PMDB, entretanto, condicionou que a consolidação será possível com uma resposta positiva do PT para a aliança proporcional (para deputado federal e estadual). "Leonardo Gadelha ligou hoje para os interlocutores do PT assegurando esta condição com a aliança proporcional", disse o senador.
Vitalzinho externar irritação com os boatos criados para desestabilizar Veneziano, negando entendimento com o governador Ricardo Coutinho (PSB). "Infelizmente, além de jogo plantado pela Mídia governista para tentar em vão desestabilizar a candidatura resistente de Veneziano, que tem tudo para gerar as condições de vitória, há ainda quem jogue partidariamente para criar dificuldades na aliança proporcional sem a qual deixaremos de ampliar ou manter as bancadas federal e estadual tendo até o apoio do PSC", comentou.
"Veneziano é, de fato, um gigante ao sobreviver contra uma onda descarada para tentar desestabilizá-lo gerando a todo dia e semana informações maldosas de sua desistência, quando na verdade os seus oponentes têm mesmo é medo de sua ascensão porque significa vitória em outubro", esclareceu. Sobre as especulações de entendimento com o governador, oferecendo a vice e o Senado, como propôs o líder do governo deputado Hervázio Bezerra (PSB), Vitalzinho disse "estamos fechados mesmo é com a candidatura de Veneziano e Lucélio".
O senador fez um alerta ao PT: "Não está compreendendo a importância da aliança completa, pois não existe casamento pela metade, até porque candidaturas como a de Lucélio vão precisar de apoio dos nossos deputados estaduais e federais porque acho difícil,por exemplo, ele ter apoio de Catolé do Rocha sem Gervsávio, como dos Mota em Patos, os Paulino em Guarabira, etc". E pontifica dizendo que "setores do PT estão querendo colocar em risco uma grande aliança, mas vão precisar resolver com convencimento político". O PT não quer fechar aliança proporcional com o PMDB.

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