Mesmo sem mandato, o ex-deputado federal Carlos Dunga (PSC) continua fazendo articulações políticas e opinando sobre as sucessões nacional e estadual. Nas eleições para presidente da República, ele defende a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) - que vai trocar o PSC pelo Patriotas. Para ele, o cenário é complicado e existem poucos candidatos para disputar o Palácio do Planalto em 2018.
"Eu irei votar em Bolsonaro porque ele foi meu companheiro de Câmara e eu o conheço pessoalmente. Estive com ele convivendo durante oito anos numa comissão de rouba de cargas em todo o país. E vou ter a felicidade de tê-lo como presidente da República e ele sabendo quem é Carlos Dunga", disse.
Com relação a sucessão estadual, Dunga ressalta que o PMDB será o fiel da balança. No seu entendimento, se os partidos de oposição ao governador Ricardo Coutinho (PSB) não fizerem aliança com o PMDB, correm o risco de perder o pleito. "Quem estiver com o PMDB ganha a sucessão do atual governador. Quem estiver separado não ganha. Por isso, acho que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e o senador José Maranhão (PMDB) devem pensar conjuntamente. Se houver uma divisão, o atual governo faz a sua sucessão", assinala o ex-deputado.
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