Por Walter Santos - João Azevêdo inaugura novo estilo com postura inusitada deixando nervosa a classe política
Enfim, o estilo do governador João Azevêdo de conduzir as questões politico-partidárias na Paraíba anda endoidando um monte de gente porque ninguém ousa dizer com precisão quais seus próximos passos depois de selar o rompimento com o ex-governador Ricardo Coutinho, portanto, com a base advinda do PSB e os demais atores da cena política estadual.
A inquietação maior é em torno do que significa os girassóis e a ocupação justificada dos espaços políticos e administrativos, agora sob a égide da incerteza , melhor dizendo no contrário, da certeza de que os ricardistas vão perder os cargos em nível estadual. Não é fácil sobreviver nestes tempos de restrições.
ESTILO É QUE INCOMODA
Embora muitos aguardem o desfecho do rompimento a qualquer hora, não é esta a wibe nem a velocidade de João Azevedo, que traz para a política valores da engenharia com um detalhe: não há terceirização de nada. É isto o que impacienta de todos os lados pois ninguém decifra a equação do que está para acontecer.
Na Assembléia Legislativa, por exemplo, há quem tenha valorizado o rivotril porque para segurar a onda de decifração só mesmo com amparo farmacológico porque dele ninguém extrai um só sintoma, uma tendência, nada.
MAS PRECISA DECIDIR
Independentemente, o governador precisa afunilar o processo e construir seu futuro politico-partidário porque a onda está grande para gerar as reacomodações diante do rompimento.
De fato, a Paraíba não sabe viver em paz.
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