quarta-feira, 10 de maio de 2023

Ao tentar atingir Azif Lemos, Divaldo e Calina acabam prejudicando a população inteira que precisa de serviços de saúde em Itaporanga

É no mínimo mesquinhez e insensatez a perseguição política que passou a praticar a partir de hoje (10) o prefeito Divaldo e a sobrinha Calina, chefe de gabinete e candidata a sua sucessão, contra o médico Azif Lemos transferido do ambulatório de cirurgia geral (hospital infantil) para o Samu. Pensando em atingir o médico a dupla acaba penalizando uma população inteira, principalmente, a mais carente.

E adotar a mentira como política de governo é, no mínimo, ato de irresponsabilidade. Que se viu numa Nota fajuta (sexta-feira, 05) qualificando como "notícia falsa" o que a população já falava àquela altura. Mais fajuta ainda é tentar justificar quanto ao local de lotação, nunca foi problema. O que ali estava escrito não durou três dias. O famoso jargão "mentiras tem pernas curtas". E não podem continuar andando.

Expoente de um dos maiores ramos da brava gente itaporanguense, através das famílias: Lemos, Davi, Barreiro, Bidô, Pereira, Rodrigues e Neves, o médico tem uma vasta cesta de serviços prestados ao povo. Azif Lemos tem berço, raiz, pedigree, fidalguia, comportamento, competência e capacidade... numa serenidade e humildade enormes. 

O fato é que ao ver o nome dele ganhar as ruas com potencial para ser o futuro prefeito buscou-se uma maneira de atacá-lo já que a demissão não valia, por ser concursado. Transferi-lo, mesmo um ato legal, neste momento é moralmente questionável por conta do uso despudorado da máquina pública contra possíveis adversários políticos. 

O médico vai falar amanhã (11) na câmara municipal e dará esclarecimentos sobre o caso. Inclusive, a própria prefeitura está pra contratar outros médicos para o atendimento que ele fazia no ambulatório. Essa situação é apenas um aperitivo do acirramento político a nos esperar na disputa eleitoral de 2024. Ele está pronto pra enfrentar essa guerra com as armas legais e lícitas à disposição. 

Na história há inúmeros exemplos de maus gestores assim transformados após se embelezarem com a bajulação paga com dinheiro do povo, muitas vezes, em contratos escandalosos (quando revelados) de R$ 54 mil, R$ 60 mil, R$ 70 mil... acabam errando muito. Só percebem o "trono" que julgam pra sempre lhes ser retirado quando o dono (o povo) do dinheiro acabar com a farra.

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