O voto contrário foi do deputado Tovar Correia Lima. O tucano classificou como desnecessário debater a questão “a toque de caixa” em uma sessão itinerante. Já a deputada Camila Toscano se absteve de votar. A ‘PEC da Bengala’ ficou conhecida como ‘PEC Tião’, por ter sido colocada em pauta após o presidente da Casa, Adriano Galdino, lançar o nome de Tião Gomes para conselheiro do TCE.
Em dezembro de 2024 será aberta uma vaga com a aposentadoria compulsória de Arthur Cunha Lima, afastado pela Superior Tribunal de Justiça desde 2019, no âmbito da Operação Calvário. A proposta segue a Emenda Constitucional 122, promulgada pelo Congresso Nacional, e que amplia a idade mínima para entrada, de 65 para 70 anos, e a idade para aposentadoria passa de 70 para 75 anos nos tribunais superiores e regionais.
Tião tem 66 anos e sem a atualização da PEC pela Assembleia Legislativa perderia a chance. A matéria entrou na ordem do dia a pedido de Tião. Segundo ele, a proposta já havia sido discutida e aprovada em primeiro turno e estava parado na Casa há três meses.
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