O 'alcaide' municipal na escola Simeão Leal e a nova diretora Izete Pires (de preto) |
As mudanças aconteceram na Escola Simeão Leal, onde foram exoneradas dos cargo de diretora e vice-diretora as competentes educadoras Vanderlucy Bido Batista Souza e Helena Araújo Holanda. Elas serão substituídas pelas educadoras, também não menos competente, Maria Izete Pires e Josicleia Estrela Diniz, respectivamente, as novas diretora e vice-diretora daquele tradicional educandário. Izete Pires, inclusive, ocupa cargo comissionado de Diretora de Departamento da Secretaria Municipal da Educação.
Na Escola Manoel Diniz foram exoneradas dos cargos de diretora e vice-diretora as educadoras Iolanda Curinga e Dulcinete de Araújo, entretanto, sem nomeação das novas substituídas. Já na Escola Terezinha Gomes, a educadora Lúcia Maria Alves Barreiro foi exonerada do cargo de diretora e como substituta foi nomeada a educadora Ana Helena de Araújo Lima. A população agradece o bom serviço prestados pelas educadoras que saem e deseja boa sorte às que assumem as direções das referidas escolas.
Um comentário:
Caro jornalista,
Todos os administradores sejam eles; presidente da republica, governadores, prefeitos, gestores, tem o direito de colocar em respectivos cargos ‘àqueles’ que merecem confiança. Cargos de direção são cargos de confiança da administração. São pessoas que de certa forma apoiaram o partido ou o candidato do partido. Então, não vejo nada de mal nessa história.
Será que a administração passada também não fez isso? Trocou todos os cargos daqueles que não apoiou a campanha dele? Quando cita essas palavras, “Em comum à todas o fato de serem aliadas do atual ‘alcaide’ municipal Audiberg “Aperreado” Alves (PTB)”. Demonstra-me certo rancor de sua parte e com certeza uma ‘conivência’ e parcialidade com os administradores derrotados.
Responda-me, sendo o ‘senhor’ jornalista um administrador, será que deixariam em cargos comissionados, pessoas, mesmo sendo competente que não lhe apoiaram? Penso que não. Claro, que as nomeações foram gabaritadas no processo eleitoral. Qual o espavento nisso?
Quando enfatiza “as competentes” citando as primeiras educadoras da gestão anterior, e disse “também não menos competente” para as nomeadas pelo novo administrador, vejo uma discriminação e uma estupidez na maneira de se expressar. Mostram-me que as novas empossadas não têm tanta competência como às anteriores. Só estão assumindo por motivos eleitoreiros.
“A população agradece o bom serviço prestados pelas educadoras que saem e deseja boa sorte às que assumem as direções das referidas escolas”. O jornalista não fala pelos ‘outros’ o jornalista apenas informa, meu caro. Quando você cita “a população agradece”, você está falando pela população.
Meu caro jornalista aprenda a fazer jornalismo. “SÓ EXISTE UMA FORMA DE SE FAZER JORNALISMO TANTO NA MÍDIA PÚBLICA QUANTO NA PRIVADA, O JORNALISMO CORRETO”. (Carlos Eduardo Lins da Silva)
Não seja tão parcial assim!
Abraços,
Paulo Alves – jornalista – Distrito Federal, 12 de outubro de 2013, às 23h12
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