Pleo visto não é só na área da educação o crescente e vergonhoso descontrole administrativo da gestão da prefeita Marcília Mangueira (PMDB), no município vizinho de Diamante. Cujos salários dos professores já atrasou dois meses e para solucionar o problema arrumou a mágica de quitá-lo em quatro vezes, mesmo o município tendo recebido recursos suficientes para o bom andamento financeiro.
Mas, na realidade, um bom andamento financeiro das contas municipais em Diamante é o que não se vê na atual administração. Até esta semana recém finda, por exemplo, na área da Saúde a prefeitura recebeu do Governo Federal, desde o mês de janeiro, exatos R$ 1.009.756,50 milhão, repasses feitos através de programas como o Saúde Bucal, Pmaq, Pab Fixo e Nasf. Entretanto, os diamantenses reclamam todos os dias falta de medicamente, tratamento de qualidade e assistência digna na área da Saúde.
E, para completar, a gestora sem qualquer justificativa também desrespeita compromissos constitucionais como o repasse para o Poder Legislativo, cujo esta semana só recebeu uma parte do que lhe é devido. Por conta disso, a Presidência da Câmara Municipal de Vereadores já enviou documentação oficializando o caso ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), ao Ministério Público e demais órgãos competentes, que deverá redundar já nesta segunda (25) ou terça-feira (26) no bloqueio das contas bancárias da prefeitura.
Essa é uma medida que se faz necessário quando o Executivo, como é o caso de Diamante, se nega a enviar repasses constitucionais e obrigatórios. Com isso, a jovem Marcília dá mais uma demonstração de descontrole nas contas do município e adepta de métodos velhos e arcaicos, de uma política que não tem mais espaço em pleno século XXI.
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