“De minha parte não houve nenhum agendamento. Se colou a notícia de que teria sido agendada, mas de minha parte não houve nenhum tipo de agendamento dessa reunião”, disse o senador em entrevista a Rádio Arapuan, alegando que, no momento oportuno, será conversado com os aliados sobre os temas que interessam as oposições no Estado.
Como liderança da oposição paraibana, Cássio disse que vai conversar com os parlamentares sobre a escolha da Mesa a Assembleia, mas afirmou que a decisão cabe exclusivamente aos parlamentares. Cássio acha natural Ricardo Marcelo disputar a reeleição. “Ele é presidente e estaria pleiteando, assim como já aconteceu com outros, a sua reeleição”, afirmou.
Cássio disse que é difícil falar na unidade da oposição após o caso da adesão do PMDB ao governador Ricardo Coutinho no segundo turno das eleições, mas, no que depender dele, vai fazer o que a população espera.
“Na democracia, a oposição é tão importante quanto o governo. É preciso que ela exista, que ela atue e seja firme, tanto na Paraíba como em âmbito nacional Eu não posso responder pelos outros em decorrência daquilo que nós assistimos na eleição ocorrida quando os que se intitulavam verdadeira oposição aderiram ao governo faltando 15 dias para o pleito”, garantiu. Cássio falou sobre seu futuro político e disse que seu projeto é cumprir o seu mandato e fazer um trabalho de fiscalização na Paraíba acompanhando os projetos que foram firmados em 2010 e 2014 pelo governo. O legislador descartou disputar a Prefeitura de Campina Grande em 2016 contra Veneziano (PMDB) e disse que apoiará a reeleição de Romero Rodrigues.
“Em Campina Grande o PSDB tem um candidato que é Romero Rodrigues. Isto já esta definido e haverá de, no tempo oportuno, fazer a homologação do nome dele à Prefeitura”, afirmou.
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