“Encarei com tranquilidade. A pré-candidatura de Aguinaldo para o Senado era uma pré-candidatura incentivada pelo Progressistas e pelos partidos aliados, mas nunca saiu da boca dele que seria candidato a Senador, a não ser que se houvesse uma unidade”, disse (por telefone) direto de Casablanca, no Marrocos, onde cumpre agenda internacional do Parlatino..
“Apenas não avançou a candidatura. Ele permaneceu no projeto de deputado federal. A gente respeita, apoia e foi coragem dele. Ele tinha estatura para chegar ao Senado Federal. Ao mesmo tempo ele reconhece que quando existe divisão, vejo que ele foi sensato e tomou a decisão correta”, continuou, se referindo ao Republicanos, que está na base do governador mas irá apoiar Efraim Filho (União) para o Senado, que compõe chapa com Pedro Cunha Lima (PSDB).
Perguntada se ela, na condição de presidente do PSD paraibano, irá caminhar ao lado do Progressistas e apoiar a reeleição de João Azevêdo, Daniella desconversou e disse que quando voltar de agenda internacional que está cumprindo no Marrocos, irá conversar com a sua base para tratar a questão: “O PSD ainda vai se posicionar no meu retorno”, respondeu.
Também perguntada sobre os rumores de que a própria poderia disputar o cargo de governadora, novamente Daniella desconversou e disse que quando retornar da agenda, irá dialogar sobre o tema.
Lembrada que seu filho, o vice-prefeito de Campina Grande, Lucas Ribeiro (PP) passou a ser o principal cotado para ocupar a vaga de vice-governador na chapa de Azevêdo, Daniella elogiou o preparo político do filho, mas disse não ter tido conversas sobre.
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