Em mais uma sessão da Câmara Municipal de Itaporanga o plenário e a população teve a lamentável oportunidade de ouvir arroubos de uma gestão que tem maltratado e condenado Itaporanga ao atraso. Isso fruto das mazelas sociais de um poder autoritário que se instalou em janeiro de 2013 e tem levado o município ao fosso com o ressurgimento de "crias do coronelismo" que arrotam arrogância e prepotência. Este estágio em que se encontra Itaporanga, refém do autoritarismo, impõe atraso civilizatório. Pois, a tentação autoritária não admite questionamento, e quem o faz vira alvo a ser abatido. Tudo para agradar o Imperador.
Contrariado por ver o apoio popular a uma proposição simples mais de grande importância para o homem do campo, a extinção da taxa que a prefeitura cobra aos pequenos agricultores pelo uso do trator para o corte de terra, a liderança da situação (foto ao lado) tendo que acompanhar os demais colegas na aprovação da matéria, mesmo que a contragosto, optou por tentar macular a trajetória de vida e política do líder da oposição ao dizer que este enquanto detentor de cargos públicos nada havia produzido para o município. Ledo engano. As ações produzidas foram muitas e estão aí à olhos vistos.
O vereador Ubiramar Pita (PTB), líder da situação, tentou justificar, sua frustração por acompanhar pressionada pela opinião pública a aprovação de uma matéria que não agrada ao "Imperador", atacando sem argumentos. Ele cobrava do líder da oposição o porquê deste não ter defendido a questão nas gestões passadas. "Porque tanto eu como vossa excelência não éramos vereadores ou está com amnésia?", respondeu ironicamente o vereador Ricardo Pinto (PSDB). O tucano explicou que o executivo querendo a câmara aprovava orçamento assegurando recursos para beneficiar os pequenos produtores, com a proposição aprovada.
"Nunca se teve dinheiro em Itaporanga, poder público, até janeiro de 2013, agora vem muita gente bater e dizer que tem...", esbravejou Ubiramar da tribuna. "Realmente, não era vereador, hoje eu estou vereador. Sou administrador e professor (sic). Diferentemente do senhor, não tive oportunidade de fazer parte do primeiro escalão de gestões anteriores", disse sem perceber que o atual governo não tem uma única obra pra apesentar como sendo sua, enquanto, a prefeitura tem se transformado numa espécie de agência municipal de viagens dado os gastos exorbitantes com diárias, sem esquecer da dinheirama que é gasta hoje com locação de veículos, aluguel de imóveis, etc. Bancado com o dinheiro que antes servia para ofertar cirurgias, remédios, consultas, dentre outros serviços públicos ao povo.
Ao subir a tribuna, com segurança, humildade, educação e controle emocional, o vereador Ricardo Pinto (olhando em direção à Ubiramar) numa simples, objetiva e direta explanação, deixou o líder da situação sem argumentos ao cobrar sua presença em Itaporanga, respeitando assim o povo e o erário público que é quem paga seu salário. "De todos os vereadores desta Casa, eu sou o único que estou todos os dias aqui. Sempre venho aqui para saber quais os projetos em discussão, além de atender o povo que procura o legislativo. Ao contrário de vossa excelência que mora em Campina Grande e até proposituras envia por e-mail, apesar de ter salário pago pelos cofres públicos daqui. Toda Itaporanga sabe quem é meu pai e minha. Sabe quem sou eu. Quem me procurar sempre me encontrará aqui e vossa excelência? Não pode dizer o mesmo?", comentou Ricardo ante um silêncio constrangedor.
O líder da situação ainda tentou forçar a barra por uma imagem que não detém na sociedade, sobre sua atuação parlamentar. "Faça uma pesquisa na cidade, com pessoas esclarecidas sobre a minha e a sua atuação", disse. "Diga uma [pessoa]?", indagou-lhe Ricardo. "Eu digo...[depois de procurar no pensamento]: "'Fulano' (sic) pergunte a ele quem é melhor, se eu ou senhor aqui em atuação. 'Sicrano' (sic). Agora, pessoas imparciais (?!?!#*)", pontuou Ubiramar sem atentar para o fato do comprometimento de um dos seus listados, já que este recebe mensalmente R$ 1.500 mil por mês do atual prefeito pra aliviar à gestão.
Ou seja, é incrível a frequência com que fantasmas de um tenebroso passado político [ditadura] deram a ressurgir em Itaporanga, desde janeiro de 2013. Muito val vai uma sociedade que se ajoelha a tais tipos de políticos e líderes. Uma coletividade assim tende a estar podre e insensível. Em verdade, Itaporanga é governada atualmente por um Reino da Hipocrisia, da Demagogia e da Metáfora. Na demagogia pura porque estamos perante a arte de conduzir o povo através da manipulação, desviando a sua atenção de problemas gravíssimos, políticos/sociais, econômicos/financeiros...
Aristóteles [já que o edil sempre demonstra querer ser mais culto que os demais] considerava a demagogia como a própria corrupção, o cancro, da democracia. Ou seja, o atual governo tenta implantar de vez uma máscara de aparência para a incapacidade de sua gestão. Na hipocrisia porque tenta impôr-se pela via legal uma moral dissimulada, da qual deveria ser intrínseco ao indivíduo e obrigatoriamente desenvolvida através da educação e instrução escolar. Estamos no predomínio da metáfora porque o poder tenta colocar a mãozinha por baixo como ao passarinho, para lhe retirar a capacidade de pensar e a sua própria autonomia.
Por fim, estamos no Império da Ficção. Como consequência, entre outras, para já, por imoralidade e ilegal, prevê-se a retirada da canção infantil "Atirei o pau ao gato"... Porém, o povo não só quer "atirar o pau ao gato" mas vai, verdadeiramente, "meter o pau no gato" pra ver se esse felino deixa de destroçar com a casa.
Contrariado por ver o apoio popular a uma proposição simples mais de grande importância para o homem do campo, a extinção da taxa que a prefeitura cobra aos pequenos agricultores pelo uso do trator para o corte de terra, a liderança da situação (foto ao lado) tendo que acompanhar os demais colegas na aprovação da matéria, mesmo que a contragosto, optou por tentar macular a trajetória de vida e política do líder da oposição ao dizer que este enquanto detentor de cargos públicos nada havia produzido para o município. Ledo engano. As ações produzidas foram muitas e estão aí à olhos vistos.
O vereador Ubiramar Pita (PTB), líder da situação, tentou justificar, sua frustração por acompanhar pressionada pela opinião pública a aprovação de uma matéria que não agrada ao "Imperador", atacando sem argumentos. Ele cobrava do líder da oposição o porquê deste não ter defendido a questão nas gestões passadas. "Porque tanto eu como vossa excelência não éramos vereadores ou está com amnésia?", respondeu ironicamente o vereador Ricardo Pinto (PSDB). O tucano explicou que o executivo querendo a câmara aprovava orçamento assegurando recursos para beneficiar os pequenos produtores, com a proposição aprovada.
"Nunca se teve dinheiro em Itaporanga, poder público, até janeiro de 2013, agora vem muita gente bater e dizer que tem...", esbravejou Ubiramar da tribuna. "Realmente, não era vereador, hoje eu estou vereador. Sou administrador e professor (sic). Diferentemente do senhor, não tive oportunidade de fazer parte do primeiro escalão de gestões anteriores", disse sem perceber que o atual governo não tem uma única obra pra apesentar como sendo sua, enquanto, a prefeitura tem se transformado numa espécie de agência municipal de viagens dado os gastos exorbitantes com diárias, sem esquecer da dinheirama que é gasta hoje com locação de veículos, aluguel de imóveis, etc. Bancado com o dinheiro que antes servia para ofertar cirurgias, remédios, consultas, dentre outros serviços públicos ao povo.
Ao subir a tribuna, com segurança, humildade, educação e controle emocional, o vereador Ricardo Pinto (olhando em direção à Ubiramar) numa simples, objetiva e direta explanação, deixou o líder da situação sem argumentos ao cobrar sua presença em Itaporanga, respeitando assim o povo e o erário público que é quem paga seu salário. "De todos os vereadores desta Casa, eu sou o único que estou todos os dias aqui. Sempre venho aqui para saber quais os projetos em discussão, além de atender o povo que procura o legislativo. Ao contrário de vossa excelência que mora em Campina Grande e até proposituras envia por e-mail, apesar de ter salário pago pelos cofres públicos daqui. Toda Itaporanga sabe quem é meu pai e minha. Sabe quem sou eu. Quem me procurar sempre me encontrará aqui e vossa excelência? Não pode dizer o mesmo?", comentou Ricardo ante um silêncio constrangedor.
O líder da situação ainda tentou forçar a barra por uma imagem que não detém na sociedade, sobre sua atuação parlamentar. "Faça uma pesquisa na cidade, com pessoas esclarecidas sobre a minha e a sua atuação", disse. "Diga uma [pessoa]?", indagou-lhe Ricardo. "Eu digo...[depois de procurar no pensamento]: "'Fulano' (sic) pergunte a ele quem é melhor, se eu ou senhor aqui em atuação. 'Sicrano' (sic). Agora, pessoas imparciais (?!?!#*)", pontuou Ubiramar sem atentar para o fato do comprometimento de um dos seus listados, já que este recebe mensalmente R$ 1.500 mil por mês do atual prefeito pra aliviar à gestão.
Ou seja, é incrível a frequência com que fantasmas de um tenebroso passado político [ditadura] deram a ressurgir em Itaporanga, desde janeiro de 2013. Muito val vai uma sociedade que se ajoelha a tais tipos de políticos e líderes. Uma coletividade assim tende a estar podre e insensível. Em verdade, Itaporanga é governada atualmente por um Reino da Hipocrisia, da Demagogia e da Metáfora. Na demagogia pura porque estamos perante a arte de conduzir o povo através da manipulação, desviando a sua atenção de problemas gravíssimos, políticos/sociais, econômicos/financeiros...
Aristóteles [já que o edil sempre demonstra querer ser mais culto que os demais] considerava a demagogia como a própria corrupção, o cancro, da democracia. Ou seja, o atual governo tenta implantar de vez uma máscara de aparência para a incapacidade de sua gestão. Na hipocrisia porque tenta impôr-se pela via legal uma moral dissimulada, da qual deveria ser intrínseco ao indivíduo e obrigatoriamente desenvolvida através da educação e instrução escolar. Estamos no predomínio da metáfora porque o poder tenta colocar a mãozinha por baixo como ao passarinho, para lhe retirar a capacidade de pensar e a sua própria autonomia.
Por fim, estamos no Império da Ficção. Como consequência, entre outras, para já, por imoralidade e ilegal, prevê-se a retirada da canção infantil "Atirei o pau ao gato"... Porém, o povo não só quer "atirar o pau ao gato" mas vai, verdadeiramente, "meter o pau no gato" pra ver se esse felino deixa de destroçar com a casa.
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