O ex-secretário executivo da Casa Civil e Chefe de Gabinete do governador Ricardo Coutinho (PSB), Lúcio Flávio Vasconcelos, pediu demissão do atual cargo de assessoria que ocupava no Palácio da Redenção e também desfiliação do PSB.
O anúncio foi feito pelo próprio Lúcio Flávio durante entrevista a rádio Jovem Pan FM de João Pessoa, no final da manhã desta sexta-feira (28). Lúcio Flávio confessou que desde as três horas da manhã de hoje esteve acordado até chegar a uma conclusão. “Foi uma decisão irrevogável. Não dá mais para permanecer no governo dessa forma”, garantiu.
Amigo pessoal de Ricardo Coutinho e que acompanhou toda a trajetória política do governador, desde os anos de 1980, Lúcio Flávio disse que um dos motivos para o pedido de exoneração foi os rumores de demissão em massa dos comissionados na gestão estadual. De acordo com o ex-auxiliar do governo, ele mantinha uma relação muito cordial com os prestadores de serviço e não estaria suportando a pressão.
“Essa semana foi terrível. Porque não são números, são pessoas de carne e osso. Pais de famílias, mães de famílias que precisam fazer a feira, que tem as suas despesas e as suas dívidas e que de uma hora para outra começou um rumor que serão demitidas”, disse. Lucio Flávio afirmou que com os rumores de demissão no Estado, cai por terra o discurso de “impessoalidade” do governador e ele resolveu sair para não ver companheiros deixando a gestão socialista.
“Eu quis antecipar porque imagina se eu ficasse e ver milhares de pessoas que estabeleci contato ao longo desses três anos saírem dessas forma”, argumentou.
O anúncio foi feito pelo próprio Lúcio Flávio durante entrevista a rádio Jovem Pan FM de João Pessoa, no final da manhã desta sexta-feira (28). Lúcio Flávio confessou que desde as três horas da manhã de hoje esteve acordado até chegar a uma conclusão. “Foi uma decisão irrevogável. Não dá mais para permanecer no governo dessa forma”, garantiu.
Amigo pessoal de Ricardo Coutinho e que acompanhou toda a trajetória política do governador, desde os anos de 1980, Lúcio Flávio disse que um dos motivos para o pedido de exoneração foi os rumores de demissão em massa dos comissionados na gestão estadual. De acordo com o ex-auxiliar do governo, ele mantinha uma relação muito cordial com os prestadores de serviço e não estaria suportando a pressão.
“Essa semana foi terrível. Porque não são números, são pessoas de carne e osso. Pais de famílias, mães de famílias que precisam fazer a feira, que tem as suas despesas e as suas dívidas e que de uma hora para outra começou um rumor que serão demitidas”, disse. Lucio Flávio afirmou que com os rumores de demissão no Estado, cai por terra o discurso de “impessoalidade” do governador e ele resolveu sair para não ver companheiros deixando a gestão socialista.
“Eu quis antecipar porque imagina se eu ficasse e ver milhares de pessoas que estabeleci contato ao longo desses três anos saírem dessas forma”, argumentou.
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