A volta do Jornal do Brasil às bancas, neste domingo (25), comprovou a grande expectativa que existia entorno do resgate da edição impressa. Às 10 horas da manhã, o JB já tinha vendido 90% dos seus exemplares nas bancas, de acordo com reportagem do próprio veículo. Por volta das 11 horas, a venda estava esgotada.
A edição especial, com quatro cadernos, trouxe depoimentos de antigos jornalistas, de personalidades e autoridades, relembrou artigos, reportagens e fotografias históricas e premiadas do JB, e apresentou a nova equipe de editores e colunistas. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assina um dos artigos. Desde as primeiras horas deste domingo (25), a redação do JB recebeu dezenas de mensagens e telefonemas celebrando a volta do impresso.
Numa inversão de expectativas, o jornal fundado em 1891 ressurge em papel, depois de editado desde 2010 apenas na internet. A volta em 2018 ao “mundo real”, sem abandono, é claro, do virtual, servirá sem dúvida para fortalecer a marca JB para antigos e novos leitores.
Sinônimo de prestígio no jornalismo brasileiro, o JORNAL DO BRASIL, em suas novas páginas, certamente fará jus a sua história centenária. Uma trajetória marcada pela excelência de seus profissionais e colaboradores – só para citar um, o JB proporcionou aos brasileiros, durante 15 anos, a leitura das crônicas de nosso grande poeta Carlos Drummond de Andrade. A qualidade dos textos, muito além do padrão dos manuais de redação, e a inovação gráfica e visual sempre foram alvo de admiração nacional.
Numa inversão de expectativas, o jornal fundado em 1891 ressurge em papel, depois de editado desde 2010 apenas na internet. A volta em 2018 ao “mundo real”, sem abandono, é claro, do virtual, servirá sem dúvida para fortalecer a marca JB para antigos e novos leitores.
Sinônimo de prestígio no jornalismo brasileiro, o JORNAL DO BRASIL, em suas novas páginas, certamente fará jus a sua história centenária. Uma trajetória marcada pela excelência de seus profissionais e colaboradores – só para citar um, o JB proporcionou aos brasileiros, durante 15 anos, a leitura das crônicas de nosso grande poeta Carlos Drummond de Andrade. A qualidade dos textos, muito além do padrão dos manuais de redação, e a inovação gráfica e visual sempre foram alvo de admiração nacional.
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