Dos 27 governadores que tomam posse ou permanecem no cargo a partir de janeiro do ano que vem, seis vão começar o mandato com uma situação fiscal considerada muito boa ou boa. A saúde financeira da Paraíba foi diagnosticada em estudo feito pelo grupo Tendências Consultorias Integradas e publicada no G1, com base em dados do Tesouro Nacional. Os analistas avaliaram e deram notas de 0 a 10 para seis indicadores das contas públicas: endividamento; poupança corrente, liquidez, resultado primário, despesa com pessoal e encargos sociais e investimentos.
A secretária de Finanças, Amanda Rodrigues, comentou que João Azevêdo, que assume o estado em janeiro, vai continuar trabalhando da mesma forma e com as reservas necessárias que o governador Ricardo Coutinho trabalhava. "Pretendemos que ele tenha sempre uma situação confortável para trabalhar de acordo com as determinações e tenha uma gestão inteira equilibrada que é o dever da administração pública", disse, lembrando ainda que, reconduzida ao cargo, esse é o trabalho que ela pretende desempenhar junto Pa nova administração que é um trabalho que já acontecia.
O tamanho do desafio dos governadores foi mensurado por um estudo realizado pela Tendências Consultorias Integrada. De acordo com o levantamento, apenas os governadores de Amapá, Espírito Santo, Amazonas, Rondônia, Tocantins e Paraíba receberão as contas públicas em boas condições.
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