Acompanhado do irmão Lucélio, ex-gestor e Jackson discutiram sobre 2022. “A gente discutiu um pouco a conjuntura do país. Luciano e Lucélio, igual a o PT e os partidos que estão nesse campo da esquerda estão muito preocupados com os rumos do Brasil. Então a gente bateu um papo um pouco sobre a conjuntura. Ele colocou as impressões que tem em relação ao governo Bolsonaro, sobre as eleições de 22. Eu coloquei as minhas”, frisou.
Jackson considerou Luciano Cartaxo uma liderança importante, pois administrou a capital paraibana, foi filiado ao PT anteriormente e que tem contribuições a dar nas eleições do próximo ano. “É uma decisão que passa muito por ele. Eu particularmente faço muito bom gosto se ele decidir voltar ao PT. É um companheiro que já foi filiado ao nosso partido. Acho que as coisas que ficaram no passado ficam no passado. O Brasil está vivendo um momento muito difícil e a gente não pode estar resgatando coisas do passado. Olhar para frente. Para o futuro”, frisou, destacando ainda que “particularmente acho que deva ser uma questão muito importante para o PT, mas ninguém se perde no caminho da volta”.
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