A população de Itaporanga foi sacudida mais uma vez, dentre tantas outras desde o ano passado, com situação de completo descaso e contaminação das carnes que são comercializada no açougue público. Já foram feitas várias denúncias do tipo, ao longo do período, mas a prefeitura municipal tem feito pouco caso da calamidade em que se encontra a saúde público no município. Isso porque a Secretaria Municipal da Saúde, hoje comandada pela primeira dama Naura Ney, não tem procurado evitar situações como esta, inclusive, remontando a falta de ação capaz da Vigilância Sanitária.
A de agora aconteceu no início da noite desta segunda-feira (29) quando cachorros e gatos transmitiam doenças livremente em carnes expostas no açougue público, que a partir das primeiras horas desta terça-feira (30) já estão sendo comercializadas e levadas para a mesa da população, sem que o povo saiba sua procedência nem que a mesma não teve a higiene necessária. Pelo contrário, está sendo instrumento de transmissão de doenças para a população de Itaporanga.
O vereador Ricardo Pinto (PSDB) foi chamado ao local e conferiu in loco, junto com outras pessoas, a situação do descaso em que se encontra o açougue público local, com a falta de higienização e transformado num transmissor perigoso de doenças colocando em risco a vida do povo. "Isso é um absurdo. Moradores reclamam direto essa situação e nada é feito. A vida do povo de Itaporanga está em risco diante da carne contaminada que chega nas mesas dos lares itaporanguenses", comentou.
Só para se ter uma ideia do tamanho do problema, Itaporanga vive uma calamidade na saúde pública com crescentes índices de casos de calazar, que levou à óbito várias pessoas nos últimos meses. Essa situação só tende a piorar quando semanalmente é registrado casos de contaminação no açougue público, pois gatos e cachorros transmitem doenças livremente às carnes sem serem importunados nem impedidos.
Faz necessário uma respostas urgente da Secretaria da Saúde, mas que não seja igual a outras já que o problema insiste em permanecer. Colocar a Vigilância Sanitária para atuar como se deve já seria um bom começo. O Ministério Público será acionado para que puna os órgãos responsáveis por zelar pela saúde público e evitar tais situações. Pois não se pode brincar com a saúde de uma população inteiro como acontece em Itaporanga. A Câmara de Vereadores também tem o dever de acionar os órgãos que deveriam cumprir com se dever, mas não o fazem e coloca em risco a vida do povo.
Cães e felinos (gatos) são vistos constantemente frequentando o recinto e transmitindo doenças para a população e nada é feito. A falta de condições adequadas (falta de higiene) verificada mostra uma grave questão de saúde pública. Por não saber a procedência da carne que consome, a população de Itaporanga está sujeita à todo tipo de contaminação, como a que está em tela. Os moradores da nossa cidade, especialmente as “donas de casas”, apontam como urgente a necessidade de uma intervenção drástica pois não dá mais para a Secretaria da Saúde omitir-se da situação nem a Vigilância Sanitária local fingir que atua. Contra fatos e imagens não há argumentos. Já foram várias denúncias do tipo sem nenhuma intervenção correta desses órgãos públicos.
A principal dica para o povo é prestar atenção na procedência do alimento. O consumidor “nunca deve adquirir um produto de origem duvidosa”, sob pena de ter graves problemas de saúde. Carnes sem higienização, por exemplo, sem a devida inspeção veterinária oficial, podem ser vetores de doenças e infecções alimentares. As chamadas zoonoses (doenças de homens e animais), ambas podem provocar uma série de prejuízos à saúde dos consumidores, entre estes estão: tuberculose, brucelose, calazar e cisticercose, além das infecções e intoxicações alimentares, causadas por microorganismos que contaminam os produtos de origem animal, cujos sinais variam de diarreias, dores abdominais, febre, abortos e até mesmo óbito.
Leia também: Falta de higiêne no açougue público de Itaporanga põe em risco saúde da população, denunciam vereadores que verificaram in loco a situação.
Calazar ameaça virar epidemia Itaporanga, com vários casos de pessoas mortas, e vereadora pede ação eficaz da secretaria municipal de Saúde
A de agora aconteceu no início da noite desta segunda-feira (29) quando cachorros e gatos transmitiam doenças livremente em carnes expostas no açougue público, que a partir das primeiras horas desta terça-feira (30) já estão sendo comercializadas e levadas para a mesa da população, sem que o povo saiba sua procedência nem que a mesma não teve a higiene necessária. Pelo contrário, está sendo instrumento de transmissão de doenças para a população de Itaporanga.
O vereador Ricardo Pinto (PSDB) foi chamado ao local e conferiu in loco, junto com outras pessoas, a situação do descaso em que se encontra o açougue público local, com a falta de higienização e transformado num transmissor perigoso de doenças colocando em risco a vida do povo. "Isso é um absurdo. Moradores reclamam direto essa situação e nada é feito. A vida do povo de Itaporanga está em risco diante da carne contaminada que chega nas mesas dos lares itaporanguenses", comentou.
Só para se ter uma ideia do tamanho do problema, Itaporanga vive uma calamidade na saúde pública com crescentes índices de casos de calazar, que levou à óbito várias pessoas nos últimos meses. Essa situação só tende a piorar quando semanalmente é registrado casos de contaminação no açougue público, pois gatos e cachorros transmitem doenças livremente às carnes sem serem importunados nem impedidos.
Faz necessário uma respostas urgente da Secretaria da Saúde, mas que não seja igual a outras já que o problema insiste em permanecer. Colocar a Vigilância Sanitária para atuar como se deve já seria um bom começo. O Ministério Público será acionado para que puna os órgãos responsáveis por zelar pela saúde público e evitar tais situações. Pois não se pode brincar com a saúde de uma população inteiro como acontece em Itaporanga. A Câmara de Vereadores também tem o dever de acionar os órgãos que deveriam cumprir com se dever, mas não o fazem e coloca em risco a vida do povo.
Cães e felinos (gatos) são vistos constantemente frequentando o recinto e transmitindo doenças para a população e nada é feito. A falta de condições adequadas (falta de higiene) verificada mostra uma grave questão de saúde pública. Por não saber a procedência da carne que consome, a população de Itaporanga está sujeita à todo tipo de contaminação, como a que está em tela. Os moradores da nossa cidade, especialmente as “donas de casas”, apontam como urgente a necessidade de uma intervenção drástica pois não dá mais para a Secretaria da Saúde omitir-se da situação nem a Vigilância Sanitária local fingir que atua. Contra fatos e imagens não há argumentos. Já foram várias denúncias do tipo sem nenhuma intervenção correta desses órgãos públicos.
A principal dica para o povo é prestar atenção na procedência do alimento. O consumidor “nunca deve adquirir um produto de origem duvidosa”, sob pena de ter graves problemas de saúde. Carnes sem higienização, por exemplo, sem a devida inspeção veterinária oficial, podem ser vetores de doenças e infecções alimentares. As chamadas zoonoses (doenças de homens e animais), ambas podem provocar uma série de prejuízos à saúde dos consumidores, entre estes estão: tuberculose, brucelose, calazar e cisticercose, além das infecções e intoxicações alimentares, causadas por microorganismos que contaminam os produtos de origem animal, cujos sinais variam de diarreias, dores abdominais, febre, abortos e até mesmo óbito.
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