As imagens incluem o depoimento do motorista que conduziu o veículo apreendido durante uma blitz. Na ocasião, um dos investigadores do caso que não foi seqüenciada ninguém sabem ainda pode ordem de quem (?) perguntou: “O que você estava fazendo com altos valores em dinheiro dentro do seu carro, estacionado?”.
A operação policial ocorreu nas proximidades da Favela Boa Esperança, local onde há uma lombada eletrônica. O dinheiro estava em pacotes de R$ 5 mil, com cédulas de R$ 50. Sabe-se que as cédulas são de propriedade de um advogado.
A denúncia – Em 30 de junho de 2011, durante a realização de uma blitz de rotina, os policiais mandaram um motorista parar para averiguações. De forma inesperada, ele tentou evadir-se, mas não conseguiu furar o cerco policial.
Dentro de um veículo, os policiais encontraram R$ 81 mil, em espécie. O dinheiro tinha sido sacado numa agência do Banco do Brasil, em Recife. Junto, os policiais encontraram um papel branco com as seguintes marcações: G – 28.000,00; L – 10.000,00; C – 39.000,00; Dra. Laura 4.000,00. Somando, totalizava precisamente… R$ 81 mil.
No curso das investigações, descobriu-se que “G” seria de Gilberto Carneiro (procurador geral do Estado, “L ” de Livânia Farias (secretária de Administração), “C” – Coriolano Coutinho (Irmão do governador) e Dra. Laura (Farias) da Sudema. Mas, então, aconteceu algo inexplicável e paranormal: o inquérito que deveria ser remetido ao MP. (com Hélder Moura)
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