O deputado federal Manoel Júnior e os deputados estaduais Trócolli Júnior, Olenka Maranhão e Márcio Roberto, ambos do PMDB, anunciaram, ontem (10), na Fundação Ulysses Guimarães, em João Pessoa, o apoio à candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Os deputados divergiram do posicionamento da executiva estadual do PMDB por achar mais coerente seguir a candidatura tucana e se contrapor à reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB).
Considerado pelo grupo rebelde um “ditador e perseguidor do povo” o governador foi duramente criticado pelo PMDB por quatro anos e foi impiedoso com os servidores públicos do estado, segundo Manoel Júnior, presidente do Diretório Municipal da legenda em João Pessoa. O senador eleito José Maranhão, presidente estadual do PMDB, proibiu que os deputados usassem a sede do partido para coletiva em que anunciariam o apoio à Cássio. O que acabou acontecendo na Fundação Ulysses Guimarães, em João Pessoa.
Segundo o deputado federal, a grande maioria dos peemedebistas não entendeu como foi que meia dúzia de pessoas, sem escutar ninguém do partido, toma a posição de apoiar o atual governador que se pinta de vestal quando a corrupção é grande dentro de sua administração. Mais de 200 vereadores, 38 prefeitos e dezenas de vice-prefeitos não concordaram com a decisão da direção do PMDB de apoiar Ricardo Coutinho (PSB) e confirmaram apoio à candidatura de Cássio.
“Nós não podemos negar o nosso passado recente que é de oposição a um governo que empobreceu a Paraíba, que piorou os números da Saúde, Educação e Segurança; que fechou escolas e, principalmente, é um governo que não dialoga e que precisa explicar o mal feito com recursos públicos. São vários processos de corrupção e de malversação de recursos públicos que o atual governo vai ter que explicar”, denunciou Manoel Júnior.
Para o deputado Trócolli Júnior, a decisão do grupo é irrevogável, uma vez, que o que se quer é dar um basta no caos que se encontra no Estado, que infelizmente tem aparecido no cenário nacional apenas sob escândalos. “Mas nós não somos sonhadores. Somos idealistas que acreditam que o bem sempre vence, e acreditamos, principalmente, que a Paraíba merece mudar, que precisa de paz e afetividade e a candidatura que representa tudo isso é a de Cássio”, destacou.
Trocolli Júnior (PMDB), foi o primeiro a se pronunciar e reafirmou críticas ao governo do estado, dizendo que “É preciso ter vergonha na cara”. “Essa ala do PMDB que está com Cássio quer dar um basta a esse governo. A Paraíba quer dar um basta!”, disse Trocolli. “Estão derramando dinheiro, comprando lideranças, mas isso não vai prevalecer”, complementou.
Manoel Júnior se pronunciou em seguida, pontuando afirmações de traição. “Fomos traído miseravelmente por Ricardo em 2006, 2008 E 2010. Nosso passado recente é de oposição ao atual governo que piorou a Saúde, a Educação e a Segurança e que tem vários casos de oposição”, citou Manoel. O vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados afirmou que não foi consultado sobre a decisão de apoio a Ricardo Coutinho.
Trocolli Júnior (PMDB), foi o primeiro a se pronunciar e reafirmou críticas ao governo do estado, dizendo que “É preciso ter vergonha na cara”. “Essa ala do PMDB que está com Cássio quer dar um basta a esse governo. A Paraíba quer dar um basta!”, disse Trocolli. “Estão derramando dinheiro, comprando lideranças, mas isso não vai prevalecer”, complementou.
Manoel Júnior se pronunciou em seguida, pontuando afirmações de traição. “Fomos traído miseravelmente por Ricardo em 2006, 2008 E 2010. Nosso passado recente é de oposição ao atual governo que piorou a Saúde, a Educação e a Segurança e que tem vários casos de oposição”, citou Manoel. O vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados afirmou que não foi consultado sobre a decisão de apoio a Ricardo Coutinho.
Já para o deputado Márcio Roberto, que apoiou já em suas bases o candidato a governador tucano, no Sertão, o fato é que o PMDB precisa se reencontrar com seu próprio discurso de oposição e coerência. “E nesse momento, Cássio Cunha Lima é quem melhor representa esse sentimento do povo da Paraíba, que rejeitou nas urnas o atual projeto administrativo para o Estado”, resumiu Márcio Roberto.
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