O desembargador Marcos Cavalcanti Albuquerque acaba de ser eleito novo presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, para o biênio 2015/2016.
Em uma disputa "apertada", Marcos venceu o seu colega de Corte, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos por 10 votos a 8, sendo um dos votos nulo.
Já para vice-presidente, o nome escolhido foi o do desembargador, José Ricardo Porto. Enquanto a sessão ocorria, servidores do Judiciário realizavam uma manifestação em frente ao Tribunal de Justiça.
Conforme determina o Regimento Interno do TJPB, para compor a Mesa Diretora, os titulares foram eleitos dentre os magistrados mais antigos que não tinham exercido a Presidência ou qualquer outro cargo de direção por quatro anos, sendo vedada a reeleição.
Márcio Murilo da Cunha Ramos, que em tese seria o novo presidente se fosse mantida a tradição de ascender o decano no quesito antiguidade. A eleição ocorreu no formato de votação direta, secreta e realizada por meio de cédula escrita.
Em uma disputa "apertada", Marcos venceu o seu colega de Corte, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos por 10 votos a 8, sendo um dos votos nulo.
Já para vice-presidente, o nome escolhido foi o do desembargador, José Ricardo Porto. Enquanto a sessão ocorria, servidores do Judiciário realizavam uma manifestação em frente ao Tribunal de Justiça.
Conforme determina o Regimento Interno do TJPB, para compor a Mesa Diretora, os titulares foram eleitos dentre os magistrados mais antigos que não tinham exercido a Presidência ou qualquer outro cargo de direção por quatro anos, sendo vedada a reeleição.
Márcio Murilo da Cunha Ramos, que em tese seria o novo presidente se fosse mantida a tradição de ascender o decano no quesito antiguidade. A eleição ocorreu no formato de votação direta, secreta e realizada por meio de cédula escrita.
O desembargador Joás de Britto Pereira Filho completou a lista tríplice que disputou o cargo de presidente, composta com os critérios de antiguidade e elegibilidade. Foi registrado um voto nulo. Agora a expectativa se volta para os cargos de corregedor-geral da Justiça.
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