A um mês do pleito para presidência da Federação Paraibana de Futebol (FPF), pelo menos nove grupos adiantaram que pretendem disputar o cargo. No entanto, apenas no dia 25 de novembro, as chapas deverão ser inscritas de forma oficial. O prazo se encerra no dia 2 de dezembro, a dez dias das eleições. Até o momento, os nomes de maior impacto giram em torno de Coriolano Coutinho (irmão do governador Ricardo Coutinho), Rosilene Gomes (ex-presidente da FPF por 24 anos) e Ariano Wanderley (membro da Junta Administrativa da entidade).
Além do trio, outros seis dirigentes também afirmam que entrarão na disputa. São eles: João Máximo Malheiros (ex-presidente do Auto Esporte e também interventor da Junta); Klécius Gomes (ex-presidente do Auto Esporte); Rômulo Leal (ex-presidente do Campinense); Nosman Barreiro (Presidente do Cruzeiro de Itaporanga); Josivaldo Alves (Presidente do CSP); e por último, Olavo Rodrigues (ex-presidente do Treze).
Nos bastidores, o clima é de tensão, uma vez que na última sexta-feira (7), o presidente do Sindicato dos Árbitros da Paraíba (Sinafep), Genildo Januário, disparou contra a pré- candidatura de Coriolano, que estaria ‘’oferecendo dinheiro, cargos, empregos’’ para os times amadores.
Até 62 agremiações vão decidir os próximos quatro anos da FPF
Quarenta e três agremiações estão aptas para participarem do pleito da FPF, de acordo com a divulgação da lista de clubes recadastrados na entidade. Outras 19 instituições ainda pendentes podem regularizar suas situações até esta terça-feira para ter direito a voto.
Dos 43 recadastrados a maioria é formada por clubes e ligas amadoras, sendo 27 no total. Apenas 16 integram o futebol profissional do estado. (com Blog do Gordinho)
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