Foram meses sem dar uma palavra sequer para a imprensa. Desde que foi afastada da Federação Paraibana de Futebol (FPF), no dia 3 de abril, a ex-presidente Rosilene Gomes adotou o silêncio como aliado. Não queria falar sobre a decisão judicial, nem sobre o trabalho da Junta Administrativa que assumiu a entidade. Muito menos sobre futuro.
Tudo isso até este sábado (22). Em entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com, Rosilene Gomes abriu o jogo e confirmou que não será candidata à eleição da FPF, no dia 12 de dezembro. Mas não ficará completamente afastada do pleito, uma vez que está apoiando a chapa encabeçada por Amadeu Rodrigues, tendo o itaporanguense Nosman Barreiro [presidente do Cruzeiro de Itaporanga] como vice.
"Entendo que o Amadeu é o melhor para a FPF nesse momento. Ele tem a bandeira branca, aquilo que sempre preguei. Também não é ligado a nenhum clube e tem história dentro da Federação, já que seu pai foi diretor de árbitros. Estou convicta de que é o melhor para os clubes", avisou a dirigente.
O apoio a Amadeu Rodrigues, que lançou pré candidatura ao lado de Nosman Barreiro, é uma resposta àquilo que Rosilene não quer ver na FPF - segundo ela, de uma diretoria composta por torcedores ligados a determinados clubes. Sem meias palavras, mandou um recado para outros pré-candidatos como Olavo Rodrigues (ex-presidente do Treze), João Máximo (ex-presidente do Auto Esporte) e Ariano Wanderley (ex-vice de futebol do Botafogo-PB e candidato a vice na chapa de Coriolano Coutinho.
"São pessoas ligadas a clubes e penso que para ser presidente da Federação tem que ser limpo. A Federação não pode ser administrada por torcedores. Isso seria uma barbaridade", pontuou.
"São pessoas ligadas a clubes e penso que para ser presidente da Federação tem que ser limpo. A Federação não pode ser administrada por torcedores. Isso seria uma barbaridade", pontuou.
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