O entendimento surge a partir de uma possível federação partidária que está sendo discutida entre PSDB e Cidadania, legenda do atual governador e que vai disputar reeleição, João Azevêdo (Cidadania). Ambos já declararam inclusive que, caso isso aconteça, um deles deve sair do partido.
Bruno Roberto, porém, pontuou que para isso acontecer o tucano deve deixar de lado críticas feitas à Bolsonaro (PL) e ter o entendimento de que há uma união em torno de um palanque para o presidente da República. Caso Pedro aceite, as portas do PL estão abertas.
“Quem tem de analisar e fazer isso é o próprio Pedro pensando no que for mais viável para sua candidatura e desde que ele se adapte a defesa das pautas que são pregadas pelo presidente Bolsonaro. Naturalmente, pode ser que ele seja recepcionado pelo Partido Liberal”, afirmou Bruno Roberto.
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