O grupo era composto pelos seguintes deputados: Júnior Araújo, Felipe Leitão, Nabor Wanderley, Dr Érico, Taciano Diniz, Genival Matias (já falecido), Tião Gomes, João Bosco Cerneiro, Caio Roberto, Pollyana Dutra e Doda de Tião.
Esse grupo deu muito trabalho ao Governo. Com o passar dos anos e de forma habilidosa, o Governo conseguiu acomodar interesses e o agrupamento ‘desapareceu’. Agora, duas legendas parecem fazer um movimento parecido dentro do processo eleitoral em curso: o União Brasil e o Republicanos.
Os dois partidos fazem (por hora) parte da base do governador João Azevêdo (PSB) e estão tão alinhados que até o calendário de filiações é semelhante. Terça-feira (22), enquanto o deputado federal Efraim Filho (UB) anunciava a chegada de novos integrantes em João Pessoa, o deputado federal Hugo Motta (Republicanos) fazia o mesmo em Campina Grande – simultaneamente.
União e o Republicanos têm interesses comuns.
Um deles é a defesa da pré-candidatura de Efraim Filho para o Senado Federal. O outro a ampliação de suas chapas proporcionais para a disputa de cadeiras na Câmara Federal e na Assembleia. O Republicanos sonha também com a vice de Azevêdo.
Ambos têm contribuído, cada um ao seu modo, com a antecipação do debate sobre a chapa governista. Unidos, têm potencial para formar uma ala ‘independente’ dentro da base – uma espécie de P2. E proporcionar muita dor de cabeça ao Governo. Alguém duvida? (com João Pulo Medeiros)
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