Votaram no processo os ministros Alexandre de Moraes, Roberto Barroso e Luiz Fux. O Ministro Dias Toffoli, se averbou suspeito. A equipe jurídica de Ricardo Coutinho havia impetrado o Recurso Extraordinário desde dezembro de 2021 e tinha como objetivo reverter a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que definia que ele estava inelegível pelo prazo de oito anos, com finalização do prazo no dia 05 de outubro de 2021, três dias após concorrer as eleições 2022.
Em um áudio vazado, supostamente do ex-governador, Coutinho considerava que era prejudicado pela justiça da Paraíba e tinha expectativas quanto a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que foi proferida nesta terça-feira.
"Ninguém é criança para achar que alguma Justiça nesse estado irá fazer algo por mim. Todo mundo sabe, evidentemente, que os caras jogam contra. Aí nenhum problema. A nossa situação virá do STF", dizia trecho do áúdio.
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