Grande gargalo de Itaporanga a falta de matadouro põe em risco a saúde da população que há mais de uma década reclama solução. Triste retrato quando se é para retornar através de políticas públicas impostos pagos pelo povo.
Passando por quatro gestões ao custo de milhões a obra segue inacabada e alvo de críticas e promessas, em época de eleição. Está em área de 3 hectares adquirida (por R$ 30 mil) pelo então prefeito Djaci (2009/2012).
Então prefeito Berguim (2013/2016) iniciou a construção investindo R$ 649.940,00 mil (recursos próprios) e entregou, em apenas dois anos, mais de 60% da obra. Deixou outros R$ 400 mil (recursos próprios) em caixa para sua conclusão que deveria acontecer em pouco tempo, nesse ritmo.
Prefeito Divaldo (já no 3º ano/2º mandato, 2017/2024) focou em verba federal para concluir os menos de 40% restante da obra: R$ 489.940,84 mil (Edna Henrique, 07/2019) e R$ 687.600,00 mil (Efraim Filho, 2020). Abre (05/2021) crédito suplementar de R$ 989.188,09 mil para comprar equipamentos e contrata (07/2021) empresa por R$ 758 mil para retomar a obra. Mais recursos (R$ 350 mil) é liberado em Brasília (28/12/2022) para a obra, cuja licitação se dará em breve.
O fato é que a obra acabou se tornando um 'elefante branco', problema que não pode nem deve ser apequenado por meras paixões políticas. O povo continua cobrando o funcionamento de algo que consome milhões e inacreditáveis quatro gestões. Pois é fundamental zelar pela saúde pública com melhores condições para o abate de animais, o processamento de carnes e sua comercialização seguindo normas sanitárias.
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