Chama-se por Ricardo Coutinho (PSB) o maior adversário dos tucanos em João Pessoa, Campina Grande... Nos municípios em que o PSDB tem candidatura as eleições deste ano.
Antes de encará-lo, o senador Cássio Cunha Lima sinaliza com o rompimento da aliança construída na campanha de 2010, quando o apoio de CCL levou o socialista Ricardo Coutinho a se eleger governador do Estado.
Os tucanos querem vencer um inimigo que lhe rói as entranhas. Sob a atmosfera de aparente cordialidade, o PSDB de Cássio apenas convive com essa batalha.
Chegou-se a um estágio tal que não dá mais para continuar convivendo de maneira que só há um lado. Neste domingo (12), para a felicidade dos tucanos, foi para o espaço a unidade que havia entre os grupos de Cássio e do governador Ricardo.
Se vendo traído, Cássio jogou à praça algo que lhe parecia sufocando. Seu ex-aliado trata-o como um “Zé Ninguém” da política. Assim como a gestão socialista faz com os deputados, os secretários...
Chega-se a conclusão também que o grupo Cunha Lima não quer ver Ricardo subir no palanque do candidato Romero Rodrigues em Campina Grande. Já está expulso desde ontem (12), quando CCL acusou o governo de usurpar projetos de sua gestão.
Desconsiderou um aliado que se não fosse ele não era o governador de hoje. Ignora Cássio como se não representasse o “nada”.
Ricardo faz com Cássio o mesmo que fez com o PMDB de José Maranhão. A pouco mais de um ano e oito meses a frente do governo, o que se observa é muita confusão.
A aliança de outrora está à beira do abismo. (com MarconeFerreira)
Antes de encará-lo, o senador Cássio Cunha Lima sinaliza com o rompimento da aliança construída na campanha de 2010, quando o apoio de CCL levou o socialista Ricardo Coutinho a se eleger governador do Estado.
Os tucanos querem vencer um inimigo que lhe rói as entranhas. Sob a atmosfera de aparente cordialidade, o PSDB de Cássio apenas convive com essa batalha.
Chegou-se a um estágio tal que não dá mais para continuar convivendo de maneira que só há um lado. Neste domingo (12), para a felicidade dos tucanos, foi para o espaço a unidade que havia entre os grupos de Cássio e do governador Ricardo.
Se vendo traído, Cássio jogou à praça algo que lhe parecia sufocando. Seu ex-aliado trata-o como um “Zé Ninguém” da política. Assim como a gestão socialista faz com os deputados, os secretários...
Chega-se a conclusão também que o grupo Cunha Lima não quer ver Ricardo subir no palanque do candidato Romero Rodrigues em Campina Grande. Já está expulso desde ontem (12), quando CCL acusou o governo de usurpar projetos de sua gestão.
Desconsiderou um aliado que se não fosse ele não era o governador de hoje. Ignora Cássio como se não representasse o “nada”.
Ricardo faz com Cássio o mesmo que fez com o PMDB de José Maranhão. A pouco mais de um ano e oito meses a frente do governo, o que se observa é muita confusão.
A aliança de outrora está à beira do abismo. (com MarconeFerreira)
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