terça-feira, 19 de novembro de 2013

Com lixão na entrada da cidade, como cartão postal, Itaporanga vive uma imundice com sujeiras nas ruas e nos desmandos administrativos...

Feia e imunda. É assim que os próprios moradores estão definindo a realidade de Itaporanga sob novo comando administrativo, que em mais de dez meses ainda não disse à que veio e tem tropeçado pelas próprias pernas e irregularidades criadas. A cidade de Itaporanga está suja, onde avenidas e ruas da entrada e do entorno/centro da cidade estão sendo transformadas em lixeiras. Sem falar na periferia que está à mercê da boa vontade do poder.
E olhem que o atual secretário municipal de Infraestrutura e Urbanismo, Silvério Soares, tem dado tudo de si, se esforçado ao máximo e contado com uma equipe não menos esforçada, basta ver a bravura de um Vavá [fiscal] que incansavelmente tem dado sua contribuição para fazer um bom serviço. Silvério tem feito de um tudo, entretanto, as falhas existem e não podem ser omitidas. E não é por culpa dele, não. Ele depende da estrutura que lhe fornecem. Quem chega hoje à Itaporanga tem como cartão postal um lixão [como nos mostra as imagens abaixo, captadas na noite de ontem pelo competente fotógrafo Marcos Oliveira].
 
A verdade é essa. A população tem, claro, sua parcela de culpa. Mas, quem está no poder hoje não computava essa parcela de culpa um ano atrás, pois era toda depositada na gestão de então. À qual não entro no mérito porque deixou à desejar nesse quesito. Porém, estamos numa outra realidade. E esta está aí nua e crua. Os moradores já começam a reclamar porque deu um prazo de tolerância ao novo gestor para que ele cumpra com seu dever. Agora, ressalte-se dever e não favor. E ele não está cumprindo, está enrolando, enganando, mascarando...
Não adianta 'pincelar' a Getúlio Vargas e a Soares Madruga deixando o resto da cidade ás baratas. O povo não aguenta mais tanta enrolação e desmando administrativo. Gasta-se milhares de reais para mentir em publicidades oficiais. Isso é uma pouca vergonha e quem dela compartilha está legitimando o mal uso do dinheiro público e as mazelas de uma 'facção' que se propôs a solucionar problemas, mas não sabe como porque não tinha projeto nem planejamento.
O povo brasileiro vive um momento em que não tolera mais conversa fiada nem roubo do dinheiro público. O mensalão está aí como exemplo.

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