Promete pegar fogo mais uma reunião, agenda para esta segunda-feira (18), na Federação Paraibana de Futebol entre os dirigentes de clubes para decidir os rumos do Campeonato Paraibano de 2014, após as desistências de Nacional e Esporte de Patos. O presidente do CSP, por exemplo, Josivaldo Alves defende que os dois sejam rebaixados para a segunda divisão, mas deixa claro que tudo pode acontecer - até mesmo a criação de um novo regulamento.
Ele também deixa claro que não aceita, por hipótese alguma, as entradas de Paraíba de Cajazeiras e Queimadense, como tem se cogitado. O time sertanejo, rebaixado no Paraibano deste ano, pleiteia a vaga deixada pelo Nacional. Já o Queimadense, terceiro colocado na 2ª divisão, entraria no lugar do Esporte. Para Josivaldo, a desistência dos clubes patoenses define os dois rebaixados para a segunda divisão de 2015. Ele defende o ponto de vista argumentando que o regulamento não prevê a queda de quatro times.
"Nacional e Esporte deixaram o campeonato e terão que voltar da segunda divisão. Isso na prática é um rebaixamento. Se mais dois caíssem, aí teríamos quatro times na segunda divisão, o que vai de encontro ao regulamento", declarou o presidente do CSP. Ele defende ainda que os seis times que disputarão a primeira fase se classifiquem também para a segunda, que terá a participação de Botafogo e Treze. E é nesse ponto que ele acredita que a reunião vai pegar fogo.
A desistência de Nacional e Esporte pegou Josivaldo de surpresa. Ele não deixou de lamentar a posição dotada pelos dois clubes, deixando a cidade de Patos sem futebol para a próxima temporada. "Isso é muito triste. Uma cidade como Patos, uma das mais importantes do nosso Estado, ficar sem futebol é de se lamentar muito". Há quem defenda que os dois clubes pudessem retornar ainda na primeira divisão, o que justificaria o rebaixamente neste ano. Mas, Josinaldo acha que isso seria injusto: "Se isso acontecer aí o Campeonato Paraibano viraria uma várzea". (com globoesporte.com)
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