Os trabalhadores da Cagepa decidiram, nesta segunda-feira (07), que vão continuar em greve por tempo indeterminado no Estado. A decisão de manutenção da greve foi tomada em assembleias realizadas nas regionais da Cagepa no Estado (exceto João Pessoa). A categoria está em greve, desde o dia 16 de junho, lutando por melhores condições de trabalho e por um reajuste salarial de 15% e aumento de 27% no ticket alimentação.
A maioria dos trabalhadores rejeitou a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2016 que foi sugerida na última sexta-feira (04) no Tribunal Regional do Trabalho- 13° Região. “A categoria não abre mão de um reajuste salarial real, não aceitamos esse reajuste de 6,54% que foi proposto pela empresa, pois não condiz com as necessidades da classe trabalhadora que, nos últimos anos, só vem tendo perdas em relação ao salário mínimo. Em relação aos pontos das cláusulas sociais que foram propostos, não ocorreu nenhum avanço, pois todos eles já estão previstos em lei. Então continuamos na luta, pois só conquista quem luta!”, afirmou Wilton Maia Velez, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb).
A proposta que foi rejeitada trazia os seguintes pontos: 1) Manutenção das cláusulas anteriores com avanços nas cláusulas sociais, 2) Pagamentos do adicional de periculosidade aos motoqueiros, 3) Licenças maternidade de 180 dias, 4) Cumprimento das NRs no que diz respeito ao fornecimento de EPIs adequados, 5) Reajuste dos valores das diárias, 6) Abono dos dias da greve, 7) reajuste de 6,54% nos salários, 8) ticket alimentação no valor de R$ 650, 9) o trabalhador arcar com 4% do reajuste de 8,5% do plano de saúde.
A maioria dos trabalhadores rejeitou a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2016 que foi sugerida na última sexta-feira (04) no Tribunal Regional do Trabalho- 13° Região. “A categoria não abre mão de um reajuste salarial real, não aceitamos esse reajuste de 6,54% que foi proposto pela empresa, pois não condiz com as necessidades da classe trabalhadora que, nos últimos anos, só vem tendo perdas em relação ao salário mínimo. Em relação aos pontos das cláusulas sociais que foram propostos, não ocorreu nenhum avanço, pois todos eles já estão previstos em lei. Então continuamos na luta, pois só conquista quem luta!”, afirmou Wilton Maia Velez, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb).
A proposta que foi rejeitada trazia os seguintes pontos: 1) Manutenção das cláusulas anteriores com avanços nas cláusulas sociais, 2) Pagamentos do adicional de periculosidade aos motoqueiros, 3) Licenças maternidade de 180 dias, 4) Cumprimento das NRs no que diz respeito ao fornecimento de EPIs adequados, 5) Reajuste dos valores das diárias, 6) Abono dos dias da greve, 7) reajuste de 6,54% nos salários, 8) ticket alimentação no valor de R$ 650, 9) o trabalhador arcar com 4% do reajuste de 8,5% do plano de saúde.
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