Com a fusão entre as duas legendas, ou João ou Pedro sai e procurar outro partido juntamente com seus respectivos grupos. Não há possibilidade de convivência neste cenário. Há uma regra de ouro no acerto da federação que nos estados aonde houver governador, este comanda o conglomerado. Roberto Freire, líder do Cidadania, garantiu isso à João Azevêdo - único governador do partido.
Mas, tem um problema a ser resolvido. A fusão Cidadania/PSDB terá o governador João Dória (PSDB) como candidato a presidente e João Azevêdo já disse que vota em Lula. Só deixa a fusão caso não tenha autonomia nesse sentido: “caso eu venha perder autonomia para as minhas decisões, de conformidade com o meu entendimento político.”
“Eu tenho dito claramente e por diversas vezes que o meu voto é de Lula,” reforçou. No entendimento do governador, a semana é decisivo para que ele possa ter uma posição, quando haverá reunião da Executiva nacional para deliberar sobre a federação partidária, o que está sendo debatido nos bastidores. “Espero que as definições cheguem o mais rápido possível,” comentou.
Se não tiver autonomia para suas decisões, João Azevêdo deve ir pro PSD, do ex-prefeito Romero Rodrigues, ou ate voltar pro PSB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário