"Pior que que a pessoa responsável deixou de atender as ligações do meu empresário e não deu se quer uma satisfação", lamentou. Ela diz que no momento certo falará tudo sobre o assunto e acusou o evento de estar sendo gerido por uma “máfia que rola dos grandes escritórios”.
"Eu aguentei calada muito tempo e tem muitas coisas a vir a tona. Espero que os artistas tenham coragem de falar a máfia que rola dos grandes escritórios. Na hora certa, faco questão de falar tudoooooo. O São João é do e nắo de meia dúzia de empresários e produtores que se acham donos do mundo (sic)", continuou.
Solange Almeida esteve em Campina Grande nesse domingo para se apresentar na Vila Sítio São João. No palco, a cantora já havia feito um primeiro desabafo: "Com 38 anos de carreira, para um artista de forró ficar fora do São João de Campina Grande é frustrante".
Além de Solange, a cantora paraibana Roberta Miranda já havia se queixado publicamente do prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil), que havia anunciado o seu nome na programação, mas depois não atendeu mais os telefonemas e tirou o nome da artista sertaneja da grade.
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