Após quase ter consumido mais de R$ 50 mil, em sua maioria com encargos salariais, durante este ano, a Superintendência Itaporanguense de Transportes e Trânsito (Sitrans) começa a ganhar formar. Esta semana, foram publicados os nomes, nomeados pelo prefeito Audiberg Alves, da equipe técnica e agentes de trânsito que irão atuar na cidade de Itaporanga, ordenando o trânsito e aplicando multas, quando necessário.
A Sitrans, que tem desde janeiro como superintendente Alan Cloves, terá como Diretor Técnico o competente José Everaldo de Figueiredo [capacitadíssimo no assunto], que exerce também a direção da 10ª Ciretran em Itaporanga, e como Diretor Administrativo, Valdomiro Martins Vieira. Para equipe de Agentes de Trânsito [equivalente aos amarelinhos em JP ou os azuzinhos em Patos], foram nomeados: Damião Pereira de Melo, Juliano Leandro Silvino, Rodolfo Genuário da Silva, José Willams Rodrigues Cândido, Joaquim Rodrigues de Morais e Wellington Rodrigues Virgolino. Os nomeados estavam lotados na Secretaria Municipal de Infra-Estrutura e Urbanismo.
É necessário urgente um ordenamento no trânsito local, que está caótico. Entretanto, o que se espera é que não seja instalada em Itaporanga a velha prática da fábrica de multas, denunciada em centros maiores, que se se preocupa apenas em gerar ônus ao cidadão sem, no entanto, cumprir com a responsabilidade dos serviços de qualidade. É evidente que quem comete um erro precisa ser punido. Mas, o que vemos hoje nos grandes centros, segundo denúncias, é uma atuação focada na aplicação de multas, que negligencia ações educativas.
Uma coisa não exclui a outra. É fundamental trabalhar os dois pontos.
É necessário urgente um ordenamento no trânsito local, que está caótico. Entretanto, o que se espera é que não seja instalada em Itaporanga a velha prática da fábrica de multas, denunciada em centros maiores, que se se preocupa apenas em gerar ônus ao cidadão sem, no entanto, cumprir com a responsabilidade dos serviços de qualidade. É evidente que quem comete um erro precisa ser punido. Mas, o que vemos hoje nos grandes centros, segundo denúncias, é uma atuação focada na aplicação de multas, que negligencia ações educativas.
Uma coisa não exclui a outra. É fundamental trabalhar os dois pontos.
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