sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Qual o motivo da alegria de Arliston? Sinceramente, não sei...

Dizem que quando você coloca o dinheiro na frente de tudo perde a moral, a vergonha e a dignidade, e acaba virando mercenário - tipo de gente da pior espécie que podemos conhecer. Sempre recebi e continuo recebendo muito bem, em minha residência, políticos, jornalistas, blogueiros, comunicadores, entre outros. Todos que lá chegam logo sabem meu conceito sobre tudo e todos. Não abaixo as calças por dinheiro algum nesse mundo, nem muito menos por político. E jamais uso este espaço para sobre julgar alguém que faz trabalho na mesma área que a minha. 
Continuo pensando da mesma maneira e continuo com o mesmo conceito sobre as pessoas com as quais tive qualquer tipo de relação. Não mudo meu conceito. Comigo é assim: ou gosta ou odeia. Cada um tem seu tempo, mas o sol é pra todos. Festejar decisão do acatamento preliminar de uma ação judicial contra pessoa que trabalha na mesma área, sem se saber os reais motivo da questão é no mínimo ação de gente invejosa. Nunca me preocupei com trabalho dos outros blogueiros ou comunicadores. Nem me preocuparei jamais. Cada um faz o seu e pronto. 
O prefeito de Itaporanga ao pedir na Justiça a retirada de matéria do ar [sobre despejo do Banco do Brasil de prédio público], em blog editado por mim fez não mais do que um direito que lhe consiste. E à qualquer outro. O mérito da questão vem depois. Ora, aqui há espaço pra qualquer um que se sentir ofendido exercer seu direito de resposta. Hoje mesmo, durante solenidade, eu e o prefeito nos cumprimentamos. Somos adultos. Agora, se o caminho foi pedir a retirada da matéria via judicial é porque há algo mais pra ser debatido. Mas o público quer saber é a verdade e dela não fujo. 
O trabalho que faço é jornalismo. Não publicidade e propaganda paga por prefeitos. Repito, não fujo dos meus ideais. Pra isso temos que enfrentar um jogo pesado. Quanto ao diamantense Arliston Jerônimo não tenho nada contra sua pessoa. Já o recebi em minha residência e o vi falar cobras e lagartos de um outro comunicador, e hoje os dois se dão. E daí? Isso é assuntos dos dois. Mas, meu conceito sobre ambos continua o mesmo. Porque sou autêntico e verdadeiro.
Ao publicitar nota sobre o caso, hoje, com ar de alegria Arliston o fez primeiro porque é contratado do prefeito que já lhe pagou, com dinheiro público dos itaporanguenses, diga-se de passagem, R$ 6 mil até setembro passado. E para não burlar a lei de licitações empenhando notas em seu nome continua o contrato, mas, agora, com nome da revista sertão - no valor de R$ 2 mil. Eu ficaria surpreso com a sua reação? De maneira alguma. Isso é coisa pequena.
O que Arliston deve saber é que amanhã será sempre um outro dia. A roda não para de girar. Quem festeja hoje pode chorar amanhã. Jamais devemos brigar com gente que trabalha na mesma área que agente, pra defender político. Repito, o mérito vem depois e eu estarei sempre pronto pra continuar enfrentando esse tipo de jogo. Mas, sem perder a dignidade, a moral e a decência. Aí da humanidade se não existisse a liberdade de expressão. A festa seria de demagogos e daqueles que detestam a democracia.
E encerro o assunto por aqui porque tenho mais o que fazer...

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