Exatamente um ano atrás criticávamos a bancada de situação na Câmara Municipal de Itaporanga pela pequenez em reprovar matérias apresentadas pelo líder da oposição, cujo objetivo era tão somente sugerir ao executivo a tomada de medidas importantes, além de necessárias, em prol da população, tais como a extinção da cobrança de taxa pelo uso do trator para corte de terra, que é cobrado ao pequeno agricultor rural, bem como, a apresentação de projeto de lei instituindo um auxílio funeral, destinado em particular as famílias carentes quando da perda de um ente querido.
A base de situação, da época da sessão em que as matérias foram apresentadas pela primeira vez, foram de encontro aos anseios da coletividade e como estava em maioria na Casa achou por bem rejeitá-las, mesmo tendo que enfrentar grande desgaste. Desnecessário por sinal. Agora entendido por àqueles que agora decidiram corrigir o erro. Pois, na sessão da noite de ontem (13), a proposta de instituição de um auxílio funeral foi aprovada por unanimidade, assim como aconteceu com a extinção da taxa cobrada aos pequenos agricultores aprovada antes do carnaval.
O vereador Ricardo Pinto (PSDB), autor das duas proposituras, disse que o intuito é o de amenizar o sofrimento da camada mais necessitada de nossa comunidade. E não entendia como os colegas colocaram tal medida no meio da disputa política, que deve ficar à margem desse tipo de preocupação social. E o parlamentar-mirim tem razão quando coloca como sugestão ao executivo a elaboração de um projeto de lei e não pura e simplesmente requer o programa.
"Essa medida [projeto de lei criando um auxílio funeral] visa livrar a população, em particular, a mais carente de estar sempre se humilhando na casa de vereadores e até mesmo do prefeito em busca de uma ajuda tão necessária nessa hora de dor e sofrimento. Vejo, que o município deve destinar isso de maneira direta, transparente e sem humilhar ninguém. É um direito do cidadão", enfatizou Ricardo Pinto (foto acima).
De acordo com a propositura do tucano, as famílias a serem beneficiadas serão àquelas renda de até dois salários mínimas ou cadastradas no CadÚnico [Bolsa Família], com comprovação de residência no município e famílias dos servidores públicos municipais. E o vereador ainda aponta de onde sairão os recursos: do Fundo Municipal de Amparo à Pobreza [FUMAP] ou pelo próprio Fundo Municipal de Assistência Social [FMAS].
Portanto, são propostas de mais elevada importância já que os mais carentes em muitas vezes não tem como pagar tais despesas em momentos como estas.
A base de situação, da época da sessão em que as matérias foram apresentadas pela primeira vez, foram de encontro aos anseios da coletividade e como estava em maioria na Casa achou por bem rejeitá-las, mesmo tendo que enfrentar grande desgaste. Desnecessário por sinal. Agora entendido por àqueles que agora decidiram corrigir o erro. Pois, na sessão da noite de ontem (13), a proposta de instituição de um auxílio funeral foi aprovada por unanimidade, assim como aconteceu com a extinção da taxa cobrada aos pequenos agricultores aprovada antes do carnaval.
O vereador Ricardo Pinto (PSDB), autor das duas proposituras, disse que o intuito é o de amenizar o sofrimento da camada mais necessitada de nossa comunidade. E não entendia como os colegas colocaram tal medida no meio da disputa política, que deve ficar à margem desse tipo de preocupação social. E o parlamentar-mirim tem razão quando coloca como sugestão ao executivo a elaboração de um projeto de lei e não pura e simplesmente requer o programa.
"Essa medida [projeto de lei criando um auxílio funeral] visa livrar a população, em particular, a mais carente de estar sempre se humilhando na casa de vereadores e até mesmo do prefeito em busca de uma ajuda tão necessária nessa hora de dor e sofrimento. Vejo, que o município deve destinar isso de maneira direta, transparente e sem humilhar ninguém. É um direito do cidadão", enfatizou Ricardo Pinto (foto acima).
De acordo com a propositura do tucano, as famílias a serem beneficiadas serão àquelas renda de até dois salários mínimas ou cadastradas no CadÚnico [Bolsa Família], com comprovação de residência no município e famílias dos servidores públicos municipais. E o vereador ainda aponta de onde sairão os recursos: do Fundo Municipal de Amparo à Pobreza [FUMAP] ou pelo próprio Fundo Municipal de Assistência Social [FMAS].
Portanto, são propostas de mais elevada importância já que os mais carentes em muitas vezes não tem como pagar tais despesas em momentos como estas.
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