Terminou agora a pouco a apuração da eleição na Federação Paraibana de Futebol e Amadeu Rodrigues foi sagrado o novo presidente da FPF. Ele obteve 37 dos 70 votantes. Os seus dois opositores: Coriolano Coutinho, irmão do governador Ricardo Coutinho que entrou na disputa como franco favorito, teve 29 votos, enquanto o ex-deputado João Máximo Malheiros foi sufragado apenas quatro vezes.
Amadeu Rodrigues tem o itaporanguense Nosman Barreiro Paulo como vice. A escolha de Nosman se deu devido a ele ser presidente do Cruzeiro de Itaporanga e ter o apoio de vários clubes para compor a chapa como vice-presidente. A disputa pela presidência da FPF foi marcada por tumultos , acusações contra a junta governativa e ameaças de emperrar o pleito na Justiça.
A chapa de Amadeu/Nosman contou com o apoio da ex-presidente Rosilene Gomes. A eleição chegou ao fim por volta das 17h depois uma série de problemas, confusões e tumultos, da FPF até o Tribunal de Justiça Desportiva na Paraíba. A apuração só começou às 16h, cerca de 40 minutos depois do fim da votação.
Encerrada por volta das 15h30, a votação parecia seguir para o processo de apuração quando parou em uma decisão judicial movida pelo candidato Amadeu Rodrigues, da chapa de Rosilene Alves, para que somente os votos assinalados com um ‘x’ fossem computados. A ‘ação do x’ partiu de uma liminar expedida pelo juiz Herbert Lisboa. A junta se reuniu a portas fechadas para decidir sobre o impasse no Tribunal de Justiça Desportiva, local da apuração e de muita confusão.
Só por volta das 16h que o advogado da chapa de Amadeu derrubou a liminar, o que evitou a suspensão do pleito e permitiu a continuidade da apuração. A condição estabelecida pela defesa de Amadeu era de que os votos 'contaminados' fossem excluídos.
A chapa de Amadeu/Nosman contou com o apoio da ex-presidente Rosilene Gomes. A eleição chegou ao fim por volta das 17h depois uma série de problemas, confusões e tumultos, da FPF até o Tribunal de Justiça Desportiva na Paraíba. A apuração só começou às 16h, cerca de 40 minutos depois do fim da votação.
Encerrada por volta das 15h30, a votação parecia seguir para o processo de apuração quando parou em uma decisão judicial movida pelo candidato Amadeu Rodrigues, da chapa de Rosilene Alves, para que somente os votos assinalados com um ‘x’ fossem computados. A ‘ação do x’ partiu de uma liminar expedida pelo juiz Herbert Lisboa. A junta se reuniu a portas fechadas para decidir sobre o impasse no Tribunal de Justiça Desportiva, local da apuração e de muita confusão.
Só por volta das 16h que o advogado da chapa de Amadeu derrubou a liminar, o que evitou a suspensão do pleito e permitiu a continuidade da apuração. A condição estabelecida pela defesa de Amadeu era de que os votos 'contaminados' fossem excluídos.
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