quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Sobre as novas peripécias do Urso de Catolé e os furos na milionária reforma da AL

Eu sabia que só quando o ex-presidente da Assembleia, Gervásio Maia, deixasse o cargo saberíamos a real dimensão dos prejuízos que causou àquele poder, pois quem é rei nunca perde a majestade e o Urso de Catolé deixa estragos por onde passa, seja nas questões da imoralidade ou nas perversões com o dinheiro público usado temerosamente.
Todos sabem que Gervásio deixou os deputados, servidores e visitantes da Assembleia sem papel higiênico e condições de trabalho ou de assistir uma sessão durante os dois piores anos da vida do Legislativo.
O que começou no dia 12 de dezembro de 2017 se arrastou até o dia 5 de julho do ano passado, consumiu uma fortuna, cerca de dois milhões, afora os adicionais que até agora ninguém sabe de quanto, e mesmo assim apresenta dezenas de erros que terão que ser corrigidos, além da questão de acessibilidade e infiltrações.
Os problemas só estão sendo detectados agora e até o painel eletrônico foi danificado pelas infiltrações e panes elétricas.
O novo presidente, Adriano Galdino, precisa fazer um completo levantamento da obra para ter um diagnóstico mais preciso do tamanho do prejuízo causado pelo antecessor ao erário e por isso achei correta essa pausa nas atividades para as correções. O que vai ficando claro é que a passagem de Gervásio pela presidência da Assembleia foi mais danosa do que se imaginava e muitas surpresas ainda estão para vir à tona.
Essa coisa de ser imoral é uma característica intrínseca à personalidade do Urso de Catolé, que afronta os bons costumes e causa prejuízos irreparáveis, sejam os prejudicados parentes, parlamentares ou população. (Por Dércio Alcântara)

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