Sem interesse de união com os tucanos da Paraíba, João Azevêdo disse que "não vai ser fácil encontrar uma modelagem que atende de forma satisfatória todas as necessidades”. E se João Azevêdo for pra um outro partido, digamos, com mais estruturado, sem qualquer problema, com fundo/TV suficiente e, de quebra, com um competitivo candidato a presidente da República. Pode aocntecer.
Semana passada o próprio presidente nacional do partido, ex-deputado Roberto Freire (que não participou da reunião por ter ido ao Recife para sepultamento de uma irmã) informou que a questão da Paraíba é o único obstáculo, de sua parte, para a formação da federação com o PSDB.
Diferentemente de uma coligação, a novidade dentro da Reforma Política aprovada recentemente pelo Congresso Nacional pode ter caráter permanente, pois é formada por partidos com alinhamento programático e devem durar pelo menos os quatro anos de um mandato.
Participaram do encontro nomes como o vice-presidente nacional da sigla, Rubens Bueno; o líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, Alex Manente (SP); o vice-líder na Casa, deputado Daniel Coelho (PE), e o governador da Paraíba, João Azevedo.
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