Ele disse que o prefeito Audiberg Alves (PTB) enganou a população com um falso projeto de governo apresentado durante a campanha municipal de 2012. "O povo de Itaporanga foi enganado com um falso projeto de governo. Enganaram pessoas humildes com promessa de empregos, que se endividaram e, hoje, estão desempregadas", comentou reportando-se à recente demissão em massa patrocinada pela atual gestão, chamando o prefeito de "terrorista"
Ricardo criticou a desculpa do gestor de que estaria promovendo corte de gastos, com as demissões, quando ao mesmo tempo contratou uma empresa por R$ 46 mil para cuidar da comunicação, sem esquecer que já paga mensalmente uma média de R$ 1,5 mil para vários agentes de imprensa. "Demite os servidores, mas gasta um valor absurdo com comunicação e propaganda, não sei do quê. Já que não tem o que mostrar. É tanto descaso nessa gestão que fico pensando que só eu estou vendo enquanto outros ficam calados", disse.
O vereador criticou a medida da atual gestão de obrigar servidores a trabalhar em dois expedientes, ao mesmo tempo em que cobrou atuação do sindicato dos servidores, que anda calado. Relatou o sofrimento de pais de alunos que até o momento não receberam nem fardamento nem material escolar e, ainda por cima, foram orientados pela gestão a comprar numa empresa fornecedora do município. "É inadmissível que os pais de alunos além de não terem como adquirir o fardamento e o material, são orientados a comprar, inclusive, num fornecedor indicado pela própria gestão. Itaporanga deve ser o único município no Brasil aonde se entrega fardamento no segundo semestre, perto do fim do ano letivo", falou.
Por último, o vereador renovou criticas à falta de remédios na farmácia municipal, quando a secretária da Saúde, a fisioterapeuta Aparecida Alves até o momento não resolveu o problema. Revelou um pagamento feito pela secretária por procedimento cirúrgico em um sobrinho seu, quando a população padece sem uma saúde de qualidade. "Tenho em mãos um empenho de R$ 1 mil para procedimento cirúrgico em um sobrinho da secretária. Ou seja, para colocar remédio na farmácia do município que está à cinco meses sem medicamento não tem dinheiro, agora, para cirurgia de familiares tem. Isso é um absurdo!", finalizou. A Câmara entrou em recesso a partir de hoje retorna suas atividades no final de agosto.
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