Os peemedebistas decidiram peitar Coutinho. Levará a ele uma trinca de nomes. Mas não deve adiantar muito porque o interesse do Palácio da Redenção é fazer do suplente Edvaldo Rosas deputado federal, uma articulação que vem sendo trabalhada pelo governador, mesmo tendo que sacrificar a boa gestão do ainda titular do cargo Wadson de Souza.
Coutinho está sabendo da pendenga. Mas não tem demonstrado preocupação acerca da briga de bastidores porque essa situação já estaria definida, não abrindo mão da escolha do médico e deputado federal Damião Feliciano, porque o que interessa ao Palácio da Redenção é mandar Edvaldo Rosas para Brasília.
Vale lembrar que Dr. Damião é marido da vice-governadora eleita Lígia e pai do secretário estadual do Turismo, Renato.
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