“Existe um projeto para 2026, em que se as condições forem as que imagino, estarei colocando meu nome à disposição do partido [PSB] para o Senado. Esse é o meu projeto, esse não é pessoal, é de um grupo. Agora, como sempre digo: isso é natural, mas não é obrigatório. Não me sinto na obrigação de chegar em abril e sair para ser candidato ao Senado”, declarou.
E arrematou: “Não tenho essa obsessão de ser senador. Agora, provavelmente será a minha última disputa eleitoral. Não tenho dúvida disso, até porque indo para o Senado, tendo a possibilidade de se for eleito, são oito anos de mandato”. Disse esperar que, até lá, as forças políticas que compõem o arco de alianças hoje, e que dão suporte à gestão, estejam unidas.
A fala de João veio um dia após o vice-governador Lucas Ribeiro (Progressistas) garantir que o projeto do partido para 2026 será fruto da parceria e diálogo com o governador, a quem atribuiu o papel de “condutor do processo” da sucessão. “Fazemos parte de um projeto que tem João como liderança, respeitamos muito e o que temos construído juntos. A gente não quer antecipar cenários, não queremos antecipar essas eleições”, ponderou em entrevista ao Programa Hora H, da TV Manaíra,
Lucas reiterou que o Progressistas não está “ansioso” para antecipar debate de 2026. “Continuo fazendo meu trabalho. Claro, nosso partido tem se fortalecido, estamos em eleições municipais, onde o partido está em vários municípios, a gente busca fortalecer nosso partido. O partido tem suas pretensões e tem quadros para governo, nomes importantes”, frisou.
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