"É claro, que em qualquer aliança o princípio de autonomia das legendas precisa ser respeitado [...]. Cássio fala sobre teses, eu também, pois qualquer decisão concreta sobre o que estamos defendendo só viria ocorrer mesmo durante o período das convenções partidárias", destacou. De acordo com Maranhão, "seria salutar a união das oposições no primeiro turno".
O critério de escolha do candidato ao governo poderia encontrar dificuldades, mas o próprio Cássio não fez imposição, mesmo estando com o seu nome pré-lançado. Mas, uma coisa os ex-governadores Maranhão e Cássio tem em comum: "A Paraíba precisa de paz", lembrando que sob o governo de Ricardo Coutinho ocorreram muitos conflitos, curiosamente em todos os setores dos segmentos da sociedade.
Instado a falar sobre a proposta feita pelo governador Ricardo Coutinho de reaproximação com o PMDB, no começo desta semana, Maranhão afirmou: "Não somos radicas; somos realistas e temos os pés no chão [...]. Acho que ainda na Paraíba não clima de convergência com o governo, até pela forma como vem administrando o Estado, está muito longe de aproximação do nosso partido", concluiu.
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